Nesta segunda-feira, 6, policiais do 1º DP de Carapicuíba, na Grande São Paulo, começaram a ouvir testemunhas do acidente de helicóptero que matou cinco pessoas na última quinta-feira, 2. Entre as vítimas estava Thomaz Alckmin, de 31 anos, filho caçula do governador do Estado Geraldo Alckmin.
Durante as investigações, os policiais vão apurar se o acidente foi causado por falha humana ou mecânica. A empresa Seripatri, proprietária do helicóptero Eurocoper, modelo EC 155, disse que a aeronave tinha quatro anos de uso e que a documentação da, como também a sua manutenção estavam "rigorosamente em ordem". No momento da queda, a aeronave fazia um voo de teste, após manutenção preventiva.
Os nomes das testemunhas intimadas a prestarem informações nessa fase do inquérito não foram divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O trabalho de campo dos peritos da Aeronáutica foram concluído na madrugada de sábado, 4, no local do acidente. Foram recolhidos pelos técnicos peças da aeronave que poderão indicar as causas da tragédia.
Todo o material recolhido, como peças da aeronave e os registros produzidos pelas equipes de resgate, já sendo analisado no Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).Esse Centro da Aeronáutica fica no Campo de Marte, zona norte de São Paulo, onde será realizada a apuração do caso.
Além de Thomaz Alckmin, faleceram no acidente; o piloto do helicóptero, Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, 53 anos; e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, 42, Erick Martinho, 36, e Leandro Souza, 34 anos.
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