Professores e servidores da Saúde param em Osasco
Há poucos dias, o prefeito de Osasco, Emidio de Souza (PT), reuniu a imprensa regional em seu gabinete para anunciar reajuste para o funcionalismo. O fato foi anunciado em manchetes como “Pacote de benefícios para os servidores”, sendo 4% para todos os funcionários e 21% para algumas categorias, como alguns funcionários com curso superior. E, claro, que nem é preciso dizer que essa divisão não agradou ao conjunto do funcionalismo.
Querem igualdade
Segundo representantes da APOS (Associação dos Professores de Osasco) e do SINSSO (Sindicado dos Servidores da Saúde de Osasco), o que eles reivindicam é um tratamento igualitário por parte da prefeitura e não essa diferença entre pessoas que estão trabalhando e executam funções semelhantes. “Além disso, queremos que a Prefeitura cumpra a Constituição Federal, que garante revisão geral e anual para os salários dos servidores”, disse Eliana Lucia Ferreira, advogada da APOS. Os servidores reivindicam 21% para todos os servidores indistintamente.
Sindicato é contra
Por sua vez, a Prefeitura não reconhece os órgãos APOS e SINSSO e alega que a greve é ilegal. Segundo nota da Prefeitura, a administração sempre negociou com os servidores, mas, que só voltará a conversar quando os servidores voltarem ao trabalho. Para os atuais administradores petistas, a greve é partidária já que até um dirigente do PSOL foi visto no carro de som defendendo a paralisação. Nesse caso, acho que os petistas de Osasco estão sofrendo de amnésia seletiva, porque o que mais se via na cidades antes do PT eleger o prefeito, eram petistas apoiando greves de servidores públicos.
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