quarta-feira, junho 12, 2013

Manifestação, sim; baderna e vandalismo, não!




Nesta semana, em apenas três dias, as duas maiores cidades do país – São Paulo e Rio de Janeiro – foram transformadas em verdadeiras praças de guerra com manifestações do Movimento Passe Livre (MPL) que, a pretexto de protestar contra o aumento nas passagens de ônibus, protagonizaram uma verdadeira baderna. E os fatos mais graves foram praticados em São Paulo, onde em três manifestações, os pretensos estudantes impediram o trânsito em vias públicas, invadiram estabelecimentos comerciais e enfrentaram os policiais. Ontem, um policial chegou a ficar gravemente ferido ao ser encurralado pelos manifestantes. Verdadeiras cenas de guerra.



Ora, nenhum brasileiro, em sã consciência, deve ser contra greves ou manifestações de nenhum segmento social ou trabalhista. Porém, conforme a Constituição Federal declara, tais movimentos devem ser organizados e realizados dentro dos preceitos legais, sem tirar, por exemplo, o direito de ir e vir de todos os cidadãos.




Mas, infelizmente, como estamos cansados de ver em anos eleitorais, ou em períodos que antecedem as eleições, qualquer movimento de reivindicação acaba extrapolando o direito de reivindicar e parte para agressões, palavras de ordem e depredação de bens públicos e privados.
Sem dúvida, movimentos como esses que causam medo e terror na população, impedem trabalhadores de voltar para suas residências, impedem ambulâncias de trafegar normalmente e ainda provocam quebra-quebra, jamais atingirão os seus objetivos. A não ser que esses objetivos sejam mesmo apenas eleitoreiros.


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