quarta-feira, junho 05, 2013

Metroviários cancelam greve e ferroviários adiam paralisação

Durante assemleia da categoria na segunda-feira, 3, os metroviários de São Paulo cancelaram a greve programada para iniciar na terça-feira. A decisão foi tomada depois que os funcionários aceitaram a proposta do governo do Estado. O reajuste oferecido foi 8%. Assim, o Metrô evitou a paralisação e continua funcionando normalmente na Capital paulista.


O porcentual dos 8% de reajuste foi sugerido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em audiência de conciliação. E a liderança do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de São Paulo concordou, levando a proposta que acabou sendo aceita na assembleia. Em assembleia anterior, os metroviários haviam rejeitado a primeira proposta da companha, que era de 6,95% de aumento salarial.


Ferroviários adiam greve
E na terça-feira, os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram em assembleia , adiar a decisão sobre a greve da categoria, que começaria nesta quarta-feira. Eles descartaram a paralisação até segunda-feira, quando haverá nova reunião com a empresa. O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Transporte de Passageiros da Zona Sorocabana e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona da Central do Brasil vão esperar pela posição da CPTM a respeito de uma contraproposta apresentada na reunião que ocorreu na tarde de terça-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).



"Vamos dar um último fôlego ao governo, uma quinta e última chance", disse Everson Craveiro, representante do sindicato da Soracabana. Os ferroviários representados pelas duas entidades operam as linhas 8, 9, 11 e 12. Eles pedem reposição da inflação de 6,77% mais reajuste de 5% por produtividade, entre outras reivindicações. Os demais sindicatos aceitaram a proposta feita pela CPTM e descartaram a paralisação.


Na segunda-feira, haverá uma nova reunião de conciliação no TRT entre a empresa e os funcionários. Logo depois, às 19h, os trabalhadores fazem assembleia para decidir se entram em greve ou não.


As seis linhas da CPTM atendem a capital paulista e 21 municípios da região metropolitana de São Paulo, transportando diariamente cerca 2,3 milhões de passageiros.


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