A greve foi decidida em assembleia por representantes das principais entidades médicas do Brasil, no mês de julho, quando os médicos já haviam feito também passeatas contra esse programas do governo. A greve nesses dois últimos dias de julho deve ocorrer em, pelo menos, 20 Estados e no Distrito Federal e faz parte do Movimento Nacional Médico. A greve foi convocada e organizada pelo Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam) que, em conjunto, entraram também na Justiça pedindo a anulação do programa Mais Médicos.
Nesta semana, no entanto, o presidente interino do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Ricardo Lewandowiski, negou a liminar aos médicos. O caso, agora, será julgado definitiivamente pelo ministro Luiz Fux, após o recesso do Poder Judiciário. O ministro poderá definir monocraticamente ou levar o caso ao plenário do STF. Os médicos em greve são contra também a abertura de mais vagas em escolas de Medicina e o acréscimo de dois anos na duração dos cursos proposto pelo Governo.
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