Brasil continua escravo do FMI
Não adiantou nada todo o alarde feito pelo Governo Lula (PT), ao anunciar que o País não assinaria mais o acordo com o Fundo Monetário Internacional. Os governistas batiam no peito e diziam: "Agora, o Brasil andará com as suas próprias pernas". Ora, não é nada disso. O que ocorre de verdade na política econômica brasileira, comandada pelo ministro Palocci, é uma relação de escravidão do Brasil junto ao FMI.
Se não, vejamos: De janeiro até setembro, ou seja, com três meses de antecedência, a meta do superavit primário (receitas menos despesas, excluindo juros), estipulada para todo o ano de 2005, já foi ultrapassada, mostrando que o FMI nem precisa pedir nada. O Brasil é um "excelente" servo.
Nesses nove meses de governo petista, a economia feita pelos governos federal, estaduais e municipais e pelas empresas estatais para pagar os jutos da dívida, já alcançou a casa de R$ 86,502 bilhões, o equivalente a 6,1% do PIB (Produto Interno Bruto), quando a meta estipulada era de R$ 83,849 bilhões, ou 4,25% do PIB, o que já é altíssmo para um país em desenvolvimento.
Isto é que é ser um país sem voz ativa e subserviente ao capital estrangeiro. Pobre povo brasileiro.
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