Com certeza, a resposta inicial será sempre não. E, historicamente, vemos que onde esses “mundos” diferentes se uniram, tentando um interferir no outro, nunca deu certo. Mas, devemos destacar que os problemas surgem somente quando políticos e religiosos inescrupulosos tentam fazer uso indevido da política e da religião.
Mas, com certeza, não é pecado e nem crime algum, quando, longe dos púlpitos, políticos e religiosos responsáveis e comprometidos com o bem estar do povo, se unem para tratar dos problemas sociais e para buscar soluções para os mesmos. Até porque, a Igreja física é um organismo social e como tal deve agir, sem deixar, no entanto, a sua vocação e papel principal que é o lado espiritual.
E a Bíblia, como o principal Livro Sagrado, que rege a vida e os costumes da maioria da população – cristã - do Ocidente, não fala apenas do mundo espiritual. Mas, fala também do mundo social e econômico, das relações interpessoais e está recheada de exemplos de pessoas que, mesmo preocupadas com a vida espiritual, foram também governantes.
O problema que corrobora com a tese de que política e religião não se combinam é o conluio entre representantes dessas duas instituições na prática de crime de corrupção. E isto, além de desprezar o cuidado espiritual, também só prejudica a vida material do cidadão. Portanto, o que o povo espera é que, independentemente, de cores partidárias ou de correntes religiosas, é que os homens cumpram o que a Bíblia diz: “Quando os justos governam o povo se alegra, mas, quando o ímpio domina o povo geme”.
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