União de homossexuaisEmbora esteja liderando com folga as pesquisas eleitorais, a petista Dilma Rousseff está de olho num grande contigente eleitoral formado por eleitores de religiões cristãs, incluindo a Igreja Católica e todas as denomnações evangélicas/protestantes. Isso deve-se ao fato de temas polêmicos que vem dominando o noticiário político como o aborto e a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Tamanha é essa preocupação que a candidata do PT, a exemplo do que fizera Lula em 2002, com a “Carta ao Povo Brasileiro”, ela escreveu agora a “Carta ao Povo de Deus”.
Temas polêmicos ...
De olho no voto de católicos e de evangélicos, a candidata do PT afirma nesse manifesto que defende a família e promete não esticar polêmica sobre as políticas do aborto e da união entre homossexuais. Depois de afirmar que cabe ao Congresso Nacional discutir essas questões, a petista termina a carta pedindo “oração” e “voto” para ter a “oportunidade” de continuar o projeto de Lula.
...e sagrados
Esta carta ao “Povo de Deus” mostra que a Dilma sabe o quanto será difícil obter a maioria dos votos do povo cristão, quando o assunto trata de temas relacionados à formação da família, que ainda é instituição sagrada para o povo brasileiro.
E a preocupação da petista tem fundamento, sobretudo, quando se sabe que são de autoria de parlamentares petistas, as emendas e projetos de Lei que tratam da legalização do aborto e da união entre pessoas do mesmo sexo. São temas sagrados para os cristãos e que a Bíblia fala com muita clareza sobre os mesmos.
São assuntos tão polêmicos, que o bispo de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, da Igreja Católica, assinou e distribuiu aos fiéis o artigo intilulado “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Postado no mês passado no site da CNBB, o bispo católico defendeu o boicote à candidatura de Dilma por considerar que ela defende o aborto.
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