Governo Lula fica mais pobre sem Roberto Rodrigues
Ao assumir o poder em 2003, o Presidente Lula disse que iria "moralizar" o País e, para isso, iria montar um ministério de "notáveis". Quase dobrou o número de ministérios , mas isso serviu apenas para arrumar "emprego" para alguns petistas derrotados nas eleições regionais. Porém, apesar dos quase 40 ministérios que montou, ninguém pode negar que Lula tinha ao seu lado, no início do Governo, nomes que até então gozavam de boa reputação pública, como José Dirceu, Luiz Guschiken, Antônio Palocci, Luiz Furlan e Roberto Rodrigues (foto à direita).
Mas, aí começaram aparecer os casos de corrupção, como os casos Waldomiro Diniz, G-Tech, corrupção nos Correios, mensalão, caixa-dois, valerioduto, vampiros da saúde e, até agora, o mais recente, o caso das sanguessugas, envolvendo parlamentares que leberavam verbas para compra de ambulâncias superfaturadas. Resultado: José deixou de ser ministro e teve o mandato cassado na Câmara dos Deputados; Luiz Guschiken foi rebaixado de cargo e Palocci também teve que deixar o ministério sob várias acusações de corrupção e até de abuso de autoridade, quando mandou quebrar o sigilo bancário de um caseiro.
Restava ao Lula a credibilidade de Furlan e Roberto Rodrigues. Mas, este último, sentindo-se abandonado pela equipe econômica, abandonou o barco e o Governo Lula ficou ainda mais pobre. Resta Furlan, não se sabe até quando. Veja porque o Governo ficou mais pobre: Você consegue lembrar rapidamente do nome de alguns ministros do Lula, mesmo de pastas importantes como Saúde, Educação, Prividência ou Trabalho? Pois então, de notáveis, o atual primeiro escalão de Lula não tem ninguém.
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