Campanha esquenta com denúncias de fraudes
A campanha presidencial sai de um clima do “já ganhou”, com a candidata petista, Dilma Rousseff, distanciando-se na liderança de intenções de votos, para um clima de guerra sangrenta entre os principais candidatos. São acusações gravíssimas que, no mínimo, mereceriam investigações sérias para evitar a crise de credibilidade em instituições da República como a Receita Federal. Denúncia de fraudeE, mais uma vez a campanha não esquenta com discussões sobre os problemas brasileiros, soluções e programas de governo. O clima esquenta com acusações graves de vazamentos de sigilos fiscais de pessoas ligadas ao PSDB, inclusive, da própria filha do tucano José Serra. Verônica Serra teria tido o seu sigilo violado numa agência da Receita Federal de Mauá, no ABC. Após a RF informar que o acesso teria sido feito a pedido da própria contribuinte, ficou provado que foi violação através de uma procuração em nome de Verônica Serra. Além da falsificação da assinatura, foi também falsificada a autenticação num Cartório da Capital.
Serra ataca (foto do Serra)Em tom elevado, Serra discursou nesta quarta-feira numa reunião com prefeitos e voltou a atacar Dilma Roussef por conta das violações na Receita Federal. "Talvez estejamos assistindo a maior demonstração de falta de caráter que o Brasil já viveu. Defendo a democracia pra todos. Não só para amigos, para sócios, para cupinchas, para cúmplices", afirmou o tucano, dentre outras críticas à petista Dilma, a quem ele acusou de andar sempre na garupa do presidente Lula. Dilma contra-ataca (foto da Dilma)Mas, o tucano não ficou sem resposta. Durante entrevista ao SBT, Dilma Roussef afirmou que o Serra está fazendo acusações levianas e sem fundamento. Segundo ela, Serra tem que provar antes de fazer acusações. Dilma disse que já entrou com diversas ações contra o tucano e ameaçou de entrar com novos processos."Não entendo as razões que levam o candidato da oposição a levantar uma acusação tão leviana. Quero repudiar essa prática de levantar acusações e de usar a calúnia ou a leviandade para qualquer vantagem eleitoral.", rebateu Dilma.
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