segunda-feira, dezembro 03, 2012

Em Brasília, tucanos lançam Aécio Neves como candidato à Presidência da República

Nesta segunda-feira, 3, o nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG), à esquerda, foi lançado como candidato do partido à Presidência da República em 2014. O lançamento foi feito pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do PSDB Sérgio Guerra, em Brasília, durante seminário para prefeitos tucanos. Na oportunidade, para reforçar ainda mais o nome  de Aécio, ele foi lançado também como presidente nacional do partido.  Mineiramente, Aécio Neves disse estar "preparado" para o cargo, mas, que aínda é cedo e que a candidatura tucana deva ser discutida somente em 2013. (Foto de Sergio Lima/Folhapress)


Após declarar-se honrado com o lançamento do seu nome, Aécio Neves, disse que candidatura do PSDB deve ser lançada oficialmente somente no início de 2014.  Para o senador mineiro, agora é o momento de o PSDB projetar uma nova gestão para o país, afirmando que o PT "abriu mão de administrar o Brasil em troca de um projeto de governo", disse Aécio, acrescentando: "Eu estou pronto. O Brasil está cansado com o que está acontecendo", afirmou o mineiro, fazendo referência às denúncias de corrupção no atual governo.

Por sua vez, o ex-presidente FHC destacou  obras inacabadas do atual petista, como a transposição do Rio São Francisco. "É uma vergonha. Este governo não tem nenhuma eficiência. Não tem por causa das malfeitorias e dos malfeitos e isso não é questão de moralismo. É porque isso afeta os resultados. É o povo que paga por isso", afirmou FHC.

Já o prisdente do partido, Sérgio Guerra, foi ainda mais enfático nas críticas ao governo do PT e disse que a transposição do Rio São Francisco foi mal planejada. Segundo Guerra, "já foram gastos R$ 7  bilhões, contudo continua faltando água na região e ninguém foi preso por isso". O deputado Federal de Pernambuco, ressaltou também que a refinaria Abreu e Lima, em seu estado, já custa três vezes mais do que projeto original.

Para FHC, não é impossível vencer a Dilma Rousseff nas próximas eleições. "O que é preciso agora, é ter a capacidade de levantar questões, ouvir o que a população tem a dizer e transformar isso em propostas viáveis ressaltando a qualidade e não apenas a quantidade", ensinou o ex-presidente tucano.


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