João Paulo lança revista para mostrar sua inocência
de abrir uma nova licitação foi,
efetivamente, tomada pelo réu João
Paulo Cunha”. Procede essa afirmação?”
nova prorrogação do contrato de publicidade em vigor
com a Denison. Então, a Secretaria de Comunicação
(SECOM) da Câmara dos Deputados, através de seu
Diretor, solicitou a abertura de uma nova licitação.”
“negou ter recebido qualquer quantia”, mas, depois “mudou sua
versão inicial”. A afirmação do ministro-relator é “a de que ela
(Sra. Márcia, esposa do Deputado João Paulo Cunha) teria ido
àquele banco (Rural) para pagar uma fatura de TV a cabo”. Houve
então uma versão inicial que depois foi mudada?”
“Não. Márcia Regina Milanesio Cunha era assinante da TVA. Na ocasião,
o banco da compensação era o Rural. A única agência em Brasília era
aquela. O valor da fatura do mês de setembro de 2003 veio diferente dos
meses de agosto e outubro de 2003 (confira nos documentos ao lado). Esta
pendência a própria TVA pediu para tentar solucionar em qualquer agência.
E foi assim que a esposa de João Paulo Cunha “foi tentar resolver um
problema na conta de TV a cabo”, conforme descrito em ofício enviado
pelo deputado à CPMI dos Correios. Portanto, o deputado nunca disse que
sua esposa Márcia foi “àquele banco pagar uma fatura de TV a cabo”,
como afirma o ministro-relator, que não leu os autos e nem o ofício
enviado por João Paulo Cunha à CPMI dos Correios, e repetiu o que ouviu
por setores da imprensa. Neste ofício, João Paulo não mencionou esse
dinheiro porque estava seguro que eram recursos do PT.”
- Então, por que a Sra.
Márcia foi buscar o
dinheiro no Banco Rural?
- “O dinheiro solicitado a Delúbio Soares, (tesoureiro do PT
Nacional) foi disponibilizado nessa agência. Márcia estava
tão segura da correção e que os recursos eram do PT que se
identificou, tirou cópia do documento e assinou o recibo.
No depoimento de Delúbio Soares, fica confirmado que
ele pediu a Marcos Valério para disponibilizar a quantia.
No depoimento de Marcos Valério, confirma-se que ele
recebeu e atendeu a um pedido de Delúbio. Ou seja, não há
contradição nos depoimentos dos dois, que atestam que um
pediu e o outro disponibilizou os recursos para as pesquisas.”
ilegalidade, em quantos fóruns jurídicos e políticos
forem necessários, lá estará se manifestando a voz de
um coletivo que tem uma história de mais de trinta anos
de um mandato democrático e popular. Um mandato
parlamentar atuante que se expressa nas lutas
democráticas, pela garantia de direitos, pela inclusão
Social e melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.
Bem como, em inúmeras conquistas sociais, políticas
e econômicas, que ficarão marcadas para sempre na
forma de melhorias em várias cidades do Estado de
São Paulo.”
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