Em Osasco, pré-candidato fica preso em elevador

Por essa, com certeza, o nosso amigo João Gois (foto), secretário de Serviços Municipais, da cidade de Osasco, na Grande São Paulo, não esperava passar.

Na última segunda-feira, 24, por volta das 18h30, já estava tudo pronto no auditório da ACEO - Associação Comercial de Osasco - para a realização do evento de prestação de contas, onde João Gois iria falar sobre o seu trabalho à frente dessa Secretaria, uma vez que, a partir do 5 de abril, ele deixa o cargo para disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Osasco, quando um incidente deixou muita gente preocupada.

O evento foi realizado, porém, com mais de uma hora de atraso. Logo que entrou no evelador, juntamente, com mais cinco pessoas - todos funcionários da Prefeitura de Osasco - o sorridente João Gois, um dos mais fortes concorrentes petistas a se tornar vereador, nem imaginava que iria passar a mais longa hora de sua vida. O elevador parou entre o 1º e o 2º andar e, só depois de uma 1h10, é que os seis conseguiram sair do elevador, com a ajuda dos soldados do Corpo de Bombeiros. Além do medo e do pânico de ficarem num local pequeno, fechado e escuro, João Gois e seus amigos passaram muito calor.

Dizem que, na tentativa de tranquilizá-los, o secretário de Governo, Jorge Lapas, ficava brincando do lado de fora, perguntando se estava muito quente lá dentro, tentando descontraí-los, até a chegada dos Bombeiros. Os soldados tiveram que serrar toda a engrenagem da porta, por cima do elevador, para libertar os "presos".

Após o pânico e a prestação de contas e, já que todos saíram sãos e salvos, começou o "terror" das más linguas. Segundo alguns, isso já é resultado do fogo amigo petista, uma vez que o João é um dos pré-candidatos petistas com grandes chances de se eleger. Alguém chega até a falar o nome de quem poderia ter mandado "fechar" o elevador. Maldade desse povo!!!
Mas, olha, brincadeiras à parte, o fato é que já vi casos de gente que ficou 5 ou até 10 minutos presa num elevador. Mas, 1 hora e 10 minutos devem ter sido mesmo uma eternidade. Coitados!