Conselho da Falta de Ética


Sendo assim e vendo que o que prevalece no submundo da política é a mentira e a impunidade, o signatário deste blog dá uma sugestão para a nova composição do Conselho. Primeiro, ele deve mudar de nome: Poderia passar a ser chamado de "Conselho da Falta de Ética".
Quanto aos novos componentes, acredito que os partidos do mensalão não teriam problema para encontrá-los e nomeá-los. Veja, aí, como esse novo Conselho da Falta de Ética poderia ser formado:
Presidente: Ângela Guadagnin (PT-SP), a deputada dançarina que festejou, sambando, a absolvição de um colega petista. Foto à direita.
Conselheiros: Os demais membros do Conselho da Falta de Ética, por direito, deveriam ser todos os parlamentares acusados de terem se beneficiado do valerioduto, cassados ou absolvidos. Seriam eles: João Paulo Cunha (PT-SP), Wanderval Santos (PL-SP), João Magno (PT-MG), Romeu Queiroz (PTB-MG), Professor Luizinho (PT-SP), Roberto Brant (PFL-MG), Sandro Mabel (PL-GO), Pedro Henry (PP-MT), Valdemar Costa Neto (PL-SP), José Borba (PMDB-PR), Carlos Rodrigues (PL-RJ), Paulo Rocha (PT-PA), José Mentor (PT-SP), Josias Gomes (PT-BA), José Janene (PP-PR), Vadão Gomes (PP-SP), Pedro Corrêa (PP-PE), Roberto Jefferson (PTB-RJ) e José Dirceu (PT-SP).
Controle externo: E, para se ter certeza de que a falta de ética e de decoro parlamentar fosse cumprida à risca, ainda se poderia ter um controle externo, formado, por exemplo, por homens "idôneos" como: Delúbio Soares, Silvio Pereira, José Genoíno e Marcos Valério, além do assessor de um deputado cearense, preso com dólar na cueca. A publicidade ficaria a cargo de Duda Mendonça.
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