- Kassab, ao centro, terá como vice, Alda Marco Antonio (na extrema esquerda)
“Aceito sim a missão. Sou pré-candidato a governador. A legislação eleitoral não nos permite falar em candidatura, mas é evidente que a pré-candidatura é uma indicação forte da vontade do partido, é um tendência praticamente irreversível”. Com essas palavras, o ex-prefeito da Capital paulista, Gilberto Kassab, iniciou o seu discurso em reunião que a Executiva Estadual do PSD promoveu hoje, nesta segunda-feira, 31, à noite, para oficializar a sua pré-candidatura a governador do estado de São Paulo.
A reunião, que contou com a presença de diversas lideranças do partido, como o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, e o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, foi realizada na sede estadual do PSD, localizada no edifício Joelma, no centro de São Paulo. A vice de Kassab, como ele mesmo já havia anunciado em entrevista, será Alda Marco Antonio, que foi também a sua vice na Prefeitura de São Paulo.
Já para o Senado, o PSD deverá indicar o nome do ex-presidente do BC, Henrique Meirelles. Indagado sobre programa de governo, Kassab disse apenas que há muitos desafios, caso vença as eleições, mas, citou temas como água e segurança pública como prioridades. "Vamos nos preocupar em construir um plano de governo com propostas identificadas com as aspirações dos paulistas. Temos imensos desafios pela frente, como a questão da segurança, e agora. a da água. Vamos à busca por mais eficiência do uso dos recursos públicos em educação e de mais recursos para investir em saúde, sem penalizar os municípios", disse à reportagem do jornal O Globo.
Durante a campanha eleitoral deste ano, a chapa de Kassab terá o terceiro maior tempo de propaganda na TV. Para ele, será um tempo suficiente para o seu nome e seus planos sejam apresentados a todos os paulistas. Como participa do governo do PT, como ministro Afif Domingos, mesmo sendo ele vice do governador Geraldo Alckmin (PSDB), os kassabistas não escodem de ninguém que não participam do governo tucano e, tudo indica, que num possível segundo turno entre tucanos e petistas na sucessão estadual, o PSD deverá apoiar o candidato petista.
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