segunda-feira, setembro 04, 2006

Depois de "fechar" o corpo no África, Lula procura os evangélicos no Brasil

Na tentativa de conquistar a simpatia do povo evangélico, o presidente Lula (PT) acaba de escrever uma carta endereçada a esse segmento religioso, na qual "agradece" a Deus por ter tido a honra de servir às Igrejas e pede as orações dos fiéis. Mas, será que o presidente está mesmo interessado nas orações ou apenas nos votos dos evangélicos?
Não sabemos qual a fé que o presidente Lula professa, porém, a julgar pela sua facilidade em crer em tudo, parece que ele não sabe ainda o que quer receber em termos de proteção divina. Como escrevemos aqui, em 17 de fevereiro deste ano, em sua viagem à África naquele mês, o presidente petista, que sempre se queixa de "urucubaca em seu governo", não perdeu a oportunidade e aproveitou para pedir a proteção dos orixás.
Para "afastar" as tais urucubacas, Lula se submeteu a um ritual vodu, no vilarejo de Quidá, litoral de Benin. Com Lula à frente, o cenário apresentava ao fundo o “Portal do Não Retorno”, um monumento erguido em 1995, para evocar o sentimento que se passava pela alma dos escravos que dali partiam em lotados navios negreiros, rumo ao Brasil e a outros países. Ao fim do ritual, Lula disse aos jornalistas e à comitiva que se sentia “mais leve”.
Agora, tenta se aproximar dos evangélicos, mas, como também já escrevemos nest blog, por um caminho que não parece o mais certo. Depois de fazer de tudo para afastar da campanha o evangélico Anthony Garotinho, Lula tenta essa aproximação através da Igreja Universal do Reino Deus, cuja igreja, não não faz muito tempo, apresentava em seus cultos Lula e o PT como a própria encarnação do diabo e do mal. Mas, como a Universal tem rituais que não condizem com a Bíblia, é bem provável que daqui a pouco o Brasil acabe vendo o presidente nas reuniões para afastar "encosto", na igreja fundada por Edir Macedo. Não é bem isso que a Bíblia ensina. Cristo nos deixou lições de amor, fraternidade, sinceridade, honestidade e respeito ao próximo, valores raros hoje, sobretudo, na classe política brasileira.

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