quarta-feira, janeiro 26, 2011

Rodovias nos Estados Unidos e no Brasil


Estou apenas há três dias em Orlando. Mas, entre compras e passeios com a família nos parques da Disney e algumas voltas pelo centro e no entorno da cidade de Orlando, já deu pra notar uma tremenda diferença daqui para o Brasil. Refiro-me a obras de infraestrutura e de como um país super desenvolvido encara a necessidade de oferecer ao povo, por exemplo, rodovias e avenidas amplas e seguras, com acessos facilitados para todas as regiões.

Coloco estas duas fotos, claro, não querendo mostrar que todas as rodovias brasileiras são como esta da foto da direita, de uma estrada em péssimo estado na Bahia, mas, apenas para enfatizar a diferença de como os governantes daqui e do Brasil encaram esse problema crucial, não somente para o escoamento da produção, mas, principalmente, para a locomação segura do cidadão.

Enquanto no Brasil, temos que pagar um pedágio altíssimo,como nas rodovias estaduais de São Paulo, para trafegarmos com segurança, ou encarar as estradas federais não pedagiadas, porém, cheias de buraco, aqui na Flórida, as rodovias são todas duplicadas, pistas largas, muito bem sinalizadas e uma pavimentação sem nenhum buraco. É incrivel, parece que a gente não vê nem sinal de reparo.

Assim, a viagem é feita com maior rapidez, sem desgaste para o veículo e, o que é mais importante, com conforto e total segurança para o cidadão, claro, tirando os casos de imprudência de motoristas irresponsáveis. Mas, pelo menos nesses três dias por aqui, não vimos nenhum acidente nem nas avenidas e nem nas rodovias. Com certeza, a condição da pavimentação, a sinalização e os acessos facilitados ajudam até mesmo que o motorista evite manobras descessárias, fato que provova muitos acidentes como acontece no Brasil.

Sem dúvida, essa mentalidade de se investir em obras de infraestrutura que o americano tem deveria ser copiada pelos governantes brasileiros. Pois, no nosso querido país, fala-se muito em desenvolvimento e crescimento, mas, infelizmente, parece que o governante brasileiro esquece que para crescer, antes, é necessário preparar as cidades e o campo, com boas avenidas e estradas de quelidade para comportar esse crescimento.
Se hoje, cidades brasileiras importantes para o desenvolvimento do país, como São Paulo, param literalmente com um trânsito caótico, isto ñão aconteceria se tívéssmos um pouquimo mais de planejamento e investíssemos pesado em obras viárias. Até porque, até hoje priorizamos o transporte rodoviário.

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Direto de Orlando

Olá amigos! Boa noite!

De férias, mas, carregando um pouco de pedra.

Estou passando uns 15 de férias com a família em Orlando, na Flórida, Estados Unidos. Viajamos na sexta-feira, dia 21 e chegamos em Orlando, na madrugada de sábado, dia 22, depois de uma escala de quatro horas em Miami.

Agora, aqui, são 23h39. Depois de três de sol e céu limpo, enfrentamos hoje, a partir das 18 horas, um temporal. Foi uma correria para quem estava, como nós, no Epcot. Caiu muita água.
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quinta-feira, janeiro 13, 2011

Tragédias anunciadas; só os políticos não enxergam


Olá amigos! Nosso desejo é que pudéssemos estar aqui neste início de 2011, apenas com notícias boas, falando de investimentos em áreas sociais e de obras de infra-estrutura. Mas, infelizmente, iniciamos mais um ano falando de um triste filme que se repete todos os anos: as enchentes e as suas devastadoras conseqüências, como prejuízos materiais e centenas de pessoas mortas em todo o Brasil.


Omissão

E, como todos sabem o que ocorre no período de verão no Brasil, com as fortes chuvas aumentando a cada ano, é impossível acreditar que as autoridades, eleitas para administrar nossas cidades, sejam pegas de surpresas, conforme muitos alegam. Portanto, a omissão das autoridades é uma das causas principais de tantas vítimas provocadas pelas fortes chuvas de verão.


Falta de planejamento

Além da omissão, outro fator que faz aumentar as mortes, é a falta de planejamento e a falta de investimentos em tecnologia e em obras de infraestrutura, como acontece em outros países que enfrentam terremotos e outros tipos de acidentes naturais. Ao longo dos anos, nossas cidades foram crescendo desordenadamente, agredindo o meio ambiente, com construções irregulares nas encostas e em mananciais.


Gastando errado

Em 2010, por exemplo, o governo Federal gastou 14 vezes mais recursos com gastos para socorrer as vítimas do que com a prevenção contra as enchentes. Conforme dados da ONG Contas Abertas, que monitora gastos públicos, o governo usou R$ 167,5 milhões com Prevenção e Preparação para Desastres, contra R$ 2,3 bilhões gastos com socorro e reconstrução de áreas e cidades destruídas.


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