Em algum lugar do Brasil. Até breve!
Queridos amigos, leitores deste blog. Como ninguém é de ferro e como também sou um filho de Deus, a partir da próxima segunda-feira, 14, estarei de férias.OPINIÕES E ARTIGOS - E-mail (renato1254@yahoo.com.br) Facebook: www.facebook.com/orenatoferreira Twitter: www.twitter.com/orenatoferreira www.noticiasdepaz.com.br
Queridos amigos, leitores deste blog. Como ninguém é de ferro e como também sou um filho de Deus, a partir da próxima segunda-feira, 14, estarei de férias.
Em 2005, o Brasil inteiro foi abalado com a bombástica entrevista do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), à Folha de S.Paulo, onde ele denunciava o maior escândalo política da história deste país: o mensalão. E o resultado todos sabem: apesar do Governo negar, o próprio procurador Geral da República, Antonio Fernando de Souza, disse que o caso se configurava como "uma quadrilha" e que a "mesma era chefiada pelo ex-ministro José Dirceu (PT-SP). Com a denúncia da PGR, 40 pessoas, entre parlamentares, assessores e empresários, envolvidos no mensalão, foram transformados em réus e agora respondem a processo na Justiça Federal.
Os governistas passaram como um trator na Câmara dos Deputados e aprovaram, lá, a CPMF como bem entenderam. Aí o Governo pensou que encontraria a mesma moleza no Senado da República.

Quem pensou que o episódio mensalão se resumiria a um simples fato político, ou apenas àquela famigerada pizzaria em que se transformou a Câmara dos Deputados, inclusive, com direito à dança da ex-deputada Ângela Guadagnin (PT-SP), comerando a absolvição dos envolvidos, se enganou redondamente. Depois do memorável julgamento no Supremo Tribunal Federal, em 2007, quando as 40 pessoas denunciadas pelo procurador-geral da República, Anônio Fernando de Souza, foram transformadas em réus, o caso passou exclusivamente para a esfera da Justiça, fase em que os indiciados vão ter que provar que não cometeram os crimes dos quais são acusados.