sábado, dezembro 31, 2005

Feliz 2006

A todos os meus amigos e leitores deste blog desejo um feliz e próspero ano de 2006. Que nesse novo ano que se inicia, todos seus sonhos, desejos e projetos sejam realizados sob as bênçãos de Deus. Até 2006!!!

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Buracos nas estradas e crateras nas urnas

Já faz tempo que as rodovias brasileiras encontram-se em total estado de abandono e causando sério risco à integridade física de quem teima por elas transitar. Esse abandono, sobretudo, das estradas federais é, inclusive, um contra-senso das autoridades governamenais, uma vez que o transporte de nossas enocomias é feito pelo sistema rodoviário.
Como disse no início, esse abandono já faz tempo, mas, sem dúvida, nos últimos dois ou três anos, as estradas ficaram simplesmente intransitáveis. Para quem mora em São Paulo e não viaja muito, a TV se encarrega de mostrar as imagens dos buracos, dos acidentes e de pessoas que perdem a vida por causa da irresponsabilidade e incompetência de quem deveria usar o dinheiro que existe não apenas para tapar buracos, mas sim, para reconstruir as rodovias federais. Já nas mais próximas, que ficam em estados como Rio de Janeiro ou Minas Gerais, a gente chega a ter o desprazer e até correr o risco de vê-las in loco.
No mês de julho de 2005, fui com a minha mulher e meus dois filhos para Minas Gerais. Para chegar à região de Juiz de Fora e a cidades como Cataguases, Ubá, Miraí e Guiricema, sempre fiz o trajeto pela Via Dutra, passando por Volta Redonda, de onde saio para ingressar na Rio-Bahia, indo até a cidade de Leopoldina.
No primeiro semestre, já tinha ouvido muitos parlamentares, até mesmo da base governista, como o senador Hélio Costa (PMDB-MG), reclamarem e pedirem solução urgente do Governo Federal. Mas, não esperava que a situação tivesse tão complicada.
Por volta das 20 horas, parei em um posto, ainda no estado do Rio de Janeiro, quando um motorista avisou-me de que os 20 quilômeros depois de Além Paraíba estavam intransitáveis. Mesmo assim, resolvi seguir viagem e pude verificar o quanto o povo brasileiro é desprezado pelo governo federal.
Já no final do ano, fiquei surpreso com a notícia de que o Governo Lula resolveu investir na recuperação das estradas, a partir de janeiro. Só que, como revelou o ministro dos transportes, só serão realizadas obras de recapeamento e, mesmo assim, o dinheiro disponibilizado não será suficiente para todas as estradas. Enquanto isso, as chuvas continuam destruindo o que resta de estradas federais.
Fiquei mais surpreso ainda, porque essa decisão "urgente" do Governo Federal, já que será por Medida Provisória, sai com atraso de pelo menos três anos, e depois que o próprio Govermo - pasmem - proibiu que a governadora do Rio, Rosinha Garotinho (PMDB) realizasse obras de tapa buracos na rodovia BR 101. A justificativa dos fiscais federais foi de que as obras não poderiam ser realizadas pelo governo do Estado, porque se tratava de uma rodovia federal.
Trata-se, portanto, da mais clara e burra briga eleitoreira. O fato mostra que o Governo Lula, do PT, que não realizou as obras de sua responsabilidade, não quer deixar que a governadora fluminense, mulher de Anthony Garotinho, adversário do PT e pré-candidato do PMDB à presidência da República, obtenha os dividendos de obras simples, porém, essenciais para o povo brasileiro.
Esse fato me fez recordar de um amigo que certa vez disse que gostaria que no Brasil tivessem eleições todos os anos. Como sempre fui contra à essas caríssimas eleições de dois em dois anos, quis saber as razões do amigo em sugerir eleições anuais. E até que concordei com as suas justificativas. Para ele, tanto prefeitos, como governadores e o Governo da União só lembram dos eleitores em épocas eleitorais. "No ano de eleição, a gente recebe asfalto, energia, saneamento básico, novas escolas e muitas outras obras. Então, se tivéssemos eleições todos os anos, essas obras e a sua manutenção seriam realizadas constantemente".
O meu amigo tem razão em seu ponto de vista e, mais uma vez, estamos verificando essa prática com o Governo Lula. Só que, enquanto os eleitores estão mais bem informados e politizados, os nossos políticos continuam com essa política retrógada. Assim, nossos ilustres representantes correm um sério risco nas eleições de 2006. Os buracos de hoje em nossas estradas podem se transformar em veradeiras crateras eleitorais, onde veremos sorretados muitos desses políticos que pararam no tempo.

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Lula omite a verdade ao Brasil, ao não revelar nomes de traidores

Depois daquela patética entrevista em Paris, quando tentou minimizar o já iminente estrago do mensalão e do caixa dois, afirmando que "caixa dois era uma prática sistemática na política brasileira, o presidente Lula (PT), tem tentado várias, agora, apagar aquela imagem. Já condenou a prática do dinheiro não contabilizado nas campanhas eleitorais e, depois de ter declarado que não havia provas do mensalão, tem, por reiteradas vezes, revelado que o maldito mensalão foi uma facada que ele recebeu pelas costas.
Só que, ao não revelar os nomes de seus traidores, o presidente Lula omite uma verdade de fundamental importância ao povo brasileiro. Pois, foi ele, Luiz Inácio Lula da Silva, um ex-metalúrgico, retirante do Nordeste, como ele próprio gosta de ressaltar, que foi eleito por mais de 52% do eleitorado brasileiro, povo que confiou em suas mensagens de mudar o Brasil. Não foi em seus "escondidos e protegidos" traidores, pessoas que, segundo o presidente, o apunhalaram pelas costas criando o mensalão, que a maioria depositou o seu voto. Portanto, presidente Lula, o eleitor brasileiro o elegeu para dirigir os destinos do País e agora tem o direito de saber quem traiu o seu presidente. Ou não?

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Deputados abrem a própria cova ao "aceitarem" o caixa dois

Primeiro, os deputados federais agiram corretamente. Seguiram o parecer do Conselho de Ética e cassaram Roberto Jefferson (PTB-RJ), o deputado que fez um grande favor ao Brasil por ter acionado o gatilho da corrupção e escancarado todo esse mar de lama do Governo Federal, mas, que também confessou ter recebido ilegalmente R$ 4 milhões do PT.
Depois agiram de maneira reponsável novamente, ao cassarem o ex-todo poderoso ministro e deputado José Dirceu (PT-SP), acusado de ser o principal mentor do mensalão. Seguiram também o parecer do Conselho de Ética, o que é uma medida sensata e inteligente.
Mas, quando o povo esperava que os deputados federais prosseguissem nessa linha de responsabilidade com os seus mandatos, eis que começou então a espalhar-se por Brasília e por todo o País o cheiro de uma grande pizza com bordas de marmelada.
Os deputados não só absolveram o parlamentar Romeu Queiróz (PTB-MG), como também quebraram uma tradição da Casa, que foi o voto contrário ao parecer do Conselho de Ética que já havia decidido pela cassação do deputado mineiro. Romeu Queiroz era um dos maiores beneficiados pelo valerioduto. Ele próprio confessou que recebera R$ 450 mil do PT para distribuir ao PBT de Minas, mas, o dinheiro não foi contabilizado, ficando, portanto, como caixa dois.
A absolvição de Queiróz foi o mais triste capítulo desta novela "Mensalão", cujos atores e atrizes fazem parte do PT ou dos partidos da base de apoio ao Governo Lula. Ela é o resultado de um grande acordo de governistas que visam, assim, buscar o mesmo destino para os demais parlamentares envolvidos no esquema de corrupção do PT e de Marcos Valério. E olha que não será difícil, pois, depois de absolverem um parlamentar que "custou" R$ 450 mil, como irão condenar os de R$ 20, R$ 50 ou de R$ 100 mil? A CPI dos Correios já provou que existiu o mensalão, porém, o plenário abriu a porteira para negar essa verdade.
Resta saber como esses parlamentares irão explicar ao povo brasileiro a necessidade de se continuar a ter na Câmara dos Deputados um Conselho de Ética. Pois, se o Conselho, que existe justamente para analisar a falta de ética de um parlamentar, o condena, não tem o menor sentido o plenário da Casa absolver esse parlamentar.
Nesse caso, os deputados se esconderam atrás do ridículo voto secreto. E, mais uma vez a minoria sincera, responsável e honesta vai pagar pela maioria dos parlamentares que preferem continuar com a corrupção. Nas eleições de 2006, com certeza, o eleitor brasileiro, mais bem informado e mais politizado, vai jogar esses parlamentares na própria cova que eles criaram lá na Câmara. É uma questão de tempo. E o governo Lula, por ser do PT, partido que "oficializou" o caixa dois, certamente, também vai pagar muito caro por isso.

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quarta-feira, dezembro 28, 2005

Mais um escorregão de Lula ou um recado direto para Suplicy?

Ja virou rotina o presidente Lula fazer uso de metáforas para falar de seu governo ou criticar a oposição. Em sua recente visita à cidade Osasco, dia 23 de dezembro, não foi diferente. Lula comparou mais uma vez a sua equipe de trabalho com um time de futebol - seu tema preferido - só que uma de suas metáforas não passou despercebida pelo tema escolhido e pelas circunstâcias.
Em determinado momento do discurso, Lula saiu com essa: "A oposição está nos criticando porque está com inveja. Todos estão vendo que estamos melhorando a vida dos brasileiros. Não há nada pior para um ex-marido do que ver a ex-mulher feliz ao lado do novo companheiro". Essa comparação de Lula não teria nada de anormal, se ao seu lado não estivessem, simplesmente, o senador Eduardo Suplicy e a sua ex-mulher Marta Suplicy.
Na opinião de alguns, Lula falou sem nenhuma intenção de atingir o "correligionário" Suplicy. Outros, porém, acreditam que Lula fez a comparação justamente porque Eduardo Suplicy, apesar de ser do PT, tem sido um dos mais atuantes membros da CPI que investiga o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, fato que não agrada nem um pouco a cúpula petista.
Enquanto Lula fazia a comparação do marido abandonado com a sua administração, Suplicy e Marta olhavam para todos os lados, menos um para o outro e, com certeza, pedindo a Deus que a festa terminasse o mais rapidamente possível. Foi visível o constrangimento de ambos.

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terça-feira, dezembro 27, 2005

Lula imita FHC e mostra que a miséria aumentou

Petistas e tucanos podem até nem gostar muito, mas, diversas ações mostram que ambos os partidos são parecidos em certos aspectos. A visista que o presidente Lula (PT) fez na sexta-feira, 23, à cidade de Osasco, na Grande São Paulo, administrada pelo prefeito Emidio de Souza (PT), foi a repetição de um filme já visto em 2001, só que com outros atores e em palcos diferentes.
Há exatamente quatro anos, o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), visitou a cidade de Osasco, administrada na época pelo prefeito Celso Giglio (PSDB). Os objetivos das duas visitas são os mesmos.
Em 2001, no Ginásio de Esportes da Fito, FHC fez a entrega simbólica do cartão de número 4 milhões do Programa Bolsa Escola, cujo programa oferecia de R$ 15,00 a R$ 45,00 para famílias carentes que mantivessem até três filhos na escola e provassem que tinham renda inferior a R$ 100,00.
Agora, com um programa mais abrangente - o Bolsa Família - o filme se repete. O presidente Lula vai também a Osasco e, no Ginásio de Esportes Professor José Liberatti, faz a entrega do cartão de número 8.700 milhões do Bolsa Família, que dá até R$ 95,00 para famílias carentes que comprovam renda de até R$ 100,00. Ou seja, nos dois casos, as famílias têm que, realmente, provarem que são miseráveis. E depois de quatro anos, Lula mostrou que ao invés de diminuir, o número de famílias carentes mais que dobrou. E o presidente não cansa de afirmar que esse número chegará, até 2006, à casa de 11 milhões.
Em sã consciência, acredito que ninguém condene quem ajuda os pobres e miseráveis e, como já dizia o inesquecível Betinho: "quem tem fome não espera". Mas, já está provado também que essas "Bolsas" apenas mantêm as pessoas permanentemente depedentes do poder público e o que o povo brasileiro precisa é de trabalho, renda e educação.
Esperamos, portanto, que o próximo presidente da República faça algo diferente do que estamos vendo até agora. Pois, a prosseguir essa triste progressão aritmética, daqui a quatro anos, é possível que o próximo presidente vá também a Osasco para entregar o cartão de número 16 milhões de qualquer "Bolsa" que estiver vigorando na época. Atenção Brasil!!! Precisamos de vergonha na cara e de políticos que trabalhem pela diminuição da miséria e não pela sua manutenção, pensando apenas em eleições.

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Osasco pára para receber Lula

Também não era para menos. Pela primeira vez na administração do petista Emidio de Souza, a cidade recebia a visita do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Foi na sexta-feira, dia 23 e essa visita significou um presente de Natal para os petistas de Osasco e região. Depois de inaugurar o prédio-garagem do aeroporto de Congonhas, Lula foi até Osasco para fazer a entrega simbólica do cartão de número 8.700 milhões do Bolsa Família, um dos programas sociais do Governo Federal, considerado como o carro chefe na campanha de reeleição do presidente petista.
A festa osasquense para o Presidente Lula foi realizada no Ginásio de Esportes Professor José Liberatti, que ficou superlotado de munícipes beneficiados por esse programa de transferência de renda, que visa combater a fome e a miséria. Para ter direito a receber até R$ 95,00 do programa, a família tem que comprovar uma renda mensal de até R$ 100,00 e manter na escola os filhos menores de 15 anos.
Depois de elogiar a administração do prefeito Emidio, Lula conclamou os petistas a darem total apoio ao atual prefeito: "Apoem o Emidio. Em apenas 12 meses de administração, já estão cobrando dele o que os prefeitos anteriores não fizeram por Osasco em mais de 40 anos. Mas, é assim que eles fazem. Quando estão no governo, não fazem nada. Quando o PT entra eles querem que a gente faça o que eles não fizeram", afirmou Lula.
Além do prefeito Emidio e de toda a cúpula petista do município, diversas lideranças do PT e de outros partidos da região prestigiaram o evento. Por sua vez, Lula estava acompanhado também de um forte time petista. Ao seu lado estavam o ministro Patruz Ananias, os deputados federais João Paulo Cunha e Arlindo Chinaglia, o senador Eduardo Suplicy e sua ex-mulher e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, pré-candidata ao Governo de São Paulo.

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sábado, dezembro 24, 2005

Feliz Natal

Olá amigos. Hoje é sábado, são 14 horas. Poderia postar aqui muitas notícias sobre os mais variados assuntos, sobretudo sobre essa nossa política tão distante da realidade brasileira. Tantas coisas ouvi nesses últimos dias. Tantos discursos vazios, tantas desculpas sobre promessas não cumpridas.
Mas, darei um tempo. Para mim mesmo. É um momento de reflexão. É dezembro, quando todo o mundo cristão comemora o nascimento de Jesus, o único que pode nos conceder a Paz Verdadeira.
Então, todas as reflexões sobre falcatruas, corrupção, injustiça e falta de cumprimento da Constituição deixaremos para depois.

Hoje, quero desejar a todos um FELIZ NATAL E UM 2006 REPLETO DE PAZ, SAÚDE, AMOR E PROSPERIDADE.

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Até a próxima semana.

domingo, dezembro 18, 2005

Quércia atropela PT e PSDB e sai na frente em São Paulo

Quem pensava que o PMDB e Orestes Quércia estavam mortos em São Paulo, teve que refazer suas análises após os resultados da primeira pesquisa do Datafolha sobre as intenções de votos para governador do Estado. Conforme a pesquisa, divulgada na sexta-feira, 16,Orestes Quércia, que governou o Estado de 1987 a 1991, vence em todos os cenários. O presidente estadual do PMDB aparece à frente dos pré-candidatos petistas, Aloizio Mercadante e Marta Suplicy, dos tucanos Fernando Henrique Cardoso, José Aníbal e Paulo Renato, do pefelista Afif Domingos, e do pedetista Carlos Apolinário.
Além de deixar confusos os analistas políticos, a liderança de Quércia deixou atordoados petistas e tucanos, uma vez que esse resultado muda o cenário em São Paulo, onde se configurava uma polarização entre PSDB e PT. Alguns analistas acreditam que esse resultado deve-se mais à crise política que afeta os candidatos petistas e ao desgate de FHC, do que às próprias virtudes do ex-governador. A verdade, porém, é que, com crise e corrupção de uns e desgate de outros, o povo mostrou nesta pesquisa que está cansado de petistas e tucanos e que a administração de Orestes Quércia, calcada em grandes obras, principalmente no interior do Estado, não foi esquecida.
O maior adversário para Quércia, conforme a pesquisa, é o ex-presidente FHC. Com ele, o ex-governador aparece com 24 a 26%, depedendo do candidato petista. Sem FHC, Quércia pula para mais de 32% das intenções de voto e tem grande vantagem sobre Mercadante ou Marta Suplicy.

Para o prefeito de Barueri, Lula é uma decepção

Na quarta-feira, 14, o prefeito de Barueri, zona Oeste da Grande São Paulo, Rubens Furlan (PPS), reuniu a imprensa da região para fazer um balanço do primeiro ano de seu terceiro mandato à frente dos destinos desta progressista cidade paulista. Durante a entrevista, Furlan falou dos acertos e dos erros de 2005 e garantiu que 2006 será o ano do governo de Barueri para o povo de Barueri. Mas, também não faltaram críticas aos governos Estadual e Federal.
Rubens Furlan falou do que foi feito e dos planos para diversas áreas como saúde, educação, habitação e para um dos grande problemas que a cidade enfrenta que é a questão do trânsito e do congesgionamento, tanto na rodovia Castelo Branco, como no centro de Barueri. Sobre o trânsito, Furlan disse que a prefeitura vai contratar um engenheiro de tráfego para direcionar as obras que serão realizadas no centro. Sobre educação, o prefeito disse que, além de continuar investindo no ensino técnico, a cidade ganhará em 2006 um campus da PUC. Já na área da saúde, Furlan falou das mudanças que foram implantadas no Sameb (Serviço de Assistência Médica de Barueri), e fez duras críticas ao SUS que, segundo ele, discrimina a população de Barueri. Atendemos com dignindade pacientes de outras cidades, mas, quando a pessoa é de Barueri e chega para ser internada em leitos do SUS, eles não permitem. "A situação é criminosa e está ficando intolerável", afirma o prefeito.
Ao ser indagado sobre as eleições de 2006, Furlan foi enfático. "Não vejo nenhum candidato à presidência com o perfil de um presidente empreendedor. E é disso que o País precisa. Vou apoiar apenas os nossos candidatos a deputado federal, Silvinho Peccioli; e a estadual, Gil Arantes. A grande decepção política do Brasil é o Lula. O mundo inteiro está vendo que a casa caiu no Brasil e só os petistas e o Lula ainda não perceberam isso".

Jovem craque de Osasco quer vencer no futebol

A cidade de Osasco - na Grande São Paulo - é um grande celeiro de futebolistas e já revelou vários craques para o futebol brasileiro. Muitos brilharam e ainda brilham em nossos clubes e outros conseguiram mostrar também a sua arte no exterior e na seleção brasileira. E brevemente o Brasil poderá estar conhencendo outro craque osasquense.
Seu nome é Lincoln Marques dos Santos, de 17 anos. Lincoln é centroavante e, apesar de ser mais alto, diz que tem o estilo técnico do baixinho Romário quando domina bola na grande área.
Lincoln começou aos sete anos nos Pequeninos do Jóquei. Atualmente, está jogando na Portuguesa de Santos, onde espera se profissionalizar. O garoto, que aguarda uma chance num grande clube para mostrar que sabe fazer muitos gols, já passou pelas categorias de base da Lusa, de São Paulo; quando disputou o Brasileirinho, em 2003, pela Internacional de Limeira, em 2004, quando disputou o campeonato Paulista da categoria; e também pelo ECO (Esporte Clube Osasco). Se você deseja saber mais sobre a história, a carreira e os planos do jovem Lincoln, pode entrar em contato com seu tio, Jefferson, pelo telefone (011) 3654-1312.

terça-feira, dezembro 13, 2005

Um Mercadante prudente na terra de João Paulo


Prosseguindo em suas andanças em busca de apoio à sua pré-candidatura ao Governo do Estado de São Paulo, pelo PT, o senador Aloizio Mercadante (à esquerda), esteve nesta segunda-feira, 12, na cidade de Osasco, terra do deputado federal João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara, que também pleiteava essa candidatura.
O estranho nesta visita de Mercadante, é que ele e o prefeito Emidio de Souza, aliado histórico de João Paulo, preferiram não falar muito em sucessão estadual, mesmo sendo esse o assunto da pauta do dia na política. Prudentemente, Aloizio Mercadante procurou evitar o assunto e destacou que a sua visita era apenas para tratar das relações do Senado com a Prefeitura e de interesses de Osasco junto ao Governo Federal.
Ao contrário de alguns discursos no Senado, de meses atrás, quando não se preocupava em fazer críticas à Câmara dos Deputados, administrada pelo correligionário João Paulo, desta vez, Mercadante chegou até a elogiar João Paulo e afirmou que "acredita" na absolvição do deputado petista no processo de cassação que corre no Conselho de Ética da Câmara. João Paulo é acusado de ter quebrado o decoro parlamentar por ter recebido dinheiro das agências de publicidade de Marcos Valério.
Mas, sem dúvida, Aloisio Mercadante, que conta com apoio do presidente Lula, vê a cada dia o seu caminho ficando mais livre para ser o candidato petista. Enquanto João Paulo, que era um fortíssimo candidato, terá que lutar para não perder o mandato e, mesmo que consiga, dificilmente consiguirá reunir forças novamente junto ao partido para pleitear o cargo, a outra pré-candidata, a ex-prefeita Marta Suplicy, encontra também muitas pedras em seu caminho. Marta, que já foi acusada pelo Ministério Público, enfrenta ainda problemas na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, por supostas irregularidades em sua administração na Capital. Portanto, parece que as águas desse riacho, rumo ao Palácio dos Bandeirantes, correm somente a favor de Aloisio Mercadante. E, se o senador de 10 milhões de votos, foi simpático com João Palo, o prefeito Emidio procurou também ser diplomático com o virtual candidato do partido ao Governo do Estado. O prefeito afirmou que, caso venha a ser o escolhido pelo PT em 2006, o senador Mercadante "é um excelente candidato".

PSB pode abandonar Lula

Se o PT já encontra sérias dificuldades para unir o PMDB em torno da candidatura de Lula à reeleição, agora, o partido do Presidente corre ainda o risco de perder um fiel aliado: o PSB. Segundo o líder da legenda na Câmara, deputado Renato Casagrande (ES), o partido só deverá decidir em fereiro de 2006. "O PSB não tem nenhum compromisso com Lula ou com o PT para 2006. Podemos estar juntos, como podemos não estar", afirmou o líder socialista. Segundo Casagrande, o apoio a uma candidatura petista à Presidência da República vai depender do fim da regra que determina a verticalização nas coligações. A verticalização determina que todas as alianças fechadas em nível nacional devem ser seguidas pelos mesmos partidos nos Estados e nos municípios. "O PSB é contra a verticalização. Temos que aprovar o fim da verticalização, ou então ver como poderemos compor uma aliança nacional que não prejudique o partido nos Estados", afirmou Casagrande.
Ainda, segundo o deputado socialista, o apoio do PSB a uma candidatura petista passa necessariamente pelo resgate das promessas de campanha feitas por Lula e que levaram o partido a ser seu parceiro em várias eleições. "O PSB tem sido um parceiro leal do governo, mas tem o direito de discordar pública e internamente das suas posições", afirmou. "Queremos que o governo recupere sua imagem e os compromissos feitos antes da eleição".
Para apoiar a reeleição de Lula, o PSB vai exigir também que o PT apoie a candidatura do presidente nacional da legenda, deputado Eduardo Campos, ao governo de Pernambuco. Segundo fontes ligadas ao partido, caso este apoio não venha, as relações entre PSB e PT podem azedar. E isto poderá mesmo acontecer. Tudo porque, entre esse possível apoio, está nada mesno do que a canididatura do ex-ministro da Saúde do governo Lula Humberto Costa, que sonha com o governo de Pernambuco e, é claro, com apoio irrestrito do presidente Lula.

terça-feira, dezembro 06, 2005

Refeição no lixo - A outra face do Brasil

Recentemente, o Governo Federal festejou a diminuição do índice de brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza, provocado, principalmente, pela maior abrangência do Programa Bolsa Família, ou seja, aumento no número de famílias que passaram a depender de até R$ 90,00 distribuídos pelo programa. Poucos dias depois, outra estatística do IBGE revelou o encolhimento de 1,2% do PIB no terceiro trimestre de 2005, o que significa mais empresas fechando as portas e aumento do desemprego.
E, para que a gente possa constatar esta triste realidade brasileira, não é necessário ficar procurando nas periferias ou em favelas. Basta verificarmos o que se passa diariamente em nossas ruas e esquinas bem próximo da gente.
Como esta mulher da foto, que nesta segunda-feira, 5, vaculhava dois sacos de lixo na esquina da Rua Dimitri Sensaud De Lavaoud com a Avenida Bussocaba, bem em frente à Prefeitura de Osasco, Grande São Paulo. Enquanto, apressadamente, as pessoas comiam um lanche na lanchonete da esquina, a miserável mulher, que pertence ao "Bolsa Miséria", comia os restos que encontrava no lixo.
Pois é. Enquanto este ano, o Governo Federal vai pagar R$ 140 bilhões somente de juros da dívida externa, enriquecendo banqueiros internacionais, uma boa parte dos brasileiros continua empobrecendo e outros vivendo(?) como esta mulher de Osasco.

Mais escândados eleitorais em 2006?

O sempre atento e competente senador Jefferson Péres (foto), do PDT do Amazonas, fez um alerta às oposições na sessão do Senado desta terça-feira, ao abordar a previsão do orçamento de 2006 e o valor que o Governo Federal pretende destinar para a área de plubicidade.
Ao analisar uma notícia publicada no jornal O Globo, Péres deu a sua opinião sobre a distorção que estaria contida no projeto da Lei Orçamentária e despertou a atenção dos demais senadores. Segundo Jefferson Péres, estão alocados R$ 156 milhões para publicidade institucional da administração direta - 46,5% a mais do que efetivamente foi gasto com publicidade em 2004. "Como nós já vimos, agora não são mais as empreiteiras e sim as agências de publicidade que financiam as campanhas eleitorais. Isso não pode passar pela Comissão Mista de Orçamento. São R$ 156 milhões que poderão servir para promoção pessoal do presidente da República e para alimentar um novo "valerioduto", alertou.
Para o senador do Amazonas, por ser um ano eleitoral, a verba de publicidade de 2006 teria de ser gasta entre janeiro e junho, o que daria um valor de R$ 25 milhões por mês para propaganda eleitoral do governo. Isto, sem falar da administração indireta, cujas propagandas poderão elevar esse valor à casa de um bilhão de reais só com publicidade.
A maioria dos senadores concordou com Péres, que é autor de um projeto de Lei que tipifica como crime de responsabilidade o uso de publicidade institucional para promoção pessoal. A senadora Heloísa Helena (PSOL-AL), indagou: "O que esse governo fez para gastar tanto com publicidade institucional?". Sérgio Cabral (PMDB-RJ), concordou com Jefferson Péres que sugeriu que esses R$ 156 milhões poderiam ser usados, por exemplo, na área de segurança pública e na recuperação das intransitáveis rodovias federais.
Os oposicinistas garantiram que se esse valor não for mudado, a Lei Orçamentária não será aprovada no Senado.
Pelo que estamos vendo em termos de corrução, envolvendo agências de publicidade, o melhor mesmo é que essa lei seja mudada para que o Brasil não venha a se decepcionar mais uma vez com outros escândalos eleitorais em 2006. Como disse o senador Jefferson Péres, se o administrador faz um bom governo, todas as pessoas notam e não é necessário gastar com publicidade.

sábado, dezembro 03, 2005

Queda do PIB e aumento do Bolsa Família: dados que se completam

Durante esta semana, em poucos dias, o Governo Lula se deparou com dados distintos do IBGE. Uns bons para o Governo e outros péssimos. Mas, ambos são dados que se completam na ponta do processo político, econômico e social.
Primeiro, o Governo ficou alegre e mandou fazer festa com a estatística que revelou a queda do índice de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza. Para os analistas, essa queda deu-se devido a programas sociais como o Bolsa Família, onde uma família com renda inferior a R$ 150,00, tem direito a receber até R$ 90,00 do programa, de acordo com o número de filhos matriculados na escola.
Radiante, o Governo afirma que já são mais de oito milhões de famílias cadastradas no programa e que até o final do ano, esse número vai aumentar. Quer dizer, é uma maneira diferente de governar. Aplaude-se não a diminuição dos miseráveis, mas, sim o aumento daqueles que dependem de R$ 90,00 para sobreviver, sabe-se lá como. Existem prefeitos e governadores, claro, sem muito sucesso, que agem assim também. A cada ano, eles comemoram, por exemplo, o aumento do número de pessoas beneficiadas com agasalhos nas campanhas de inverno. Deveria ser o contrário.
Mas, voltando ao Governo Federal, depois de poucos dias, apareceu o outro lado desta moeda e que acabou com alegria dos governistas. Segundo o IBGE, o PIB brasileiro (Produto Interno Bruto), encolheu 1,2% no terceiro trimestre de 2005. Para este ano, a expectativa de crescimento do PIB é agora de menos de 2%, ao contrário da média de crescimento do PIB de países emergentes que é de 6,5%. Na Ámérica Latina, o Brasíl só está na frente de El Salvador. Uma vergonha.
E é o PIB que revela a realidade de desesnvolvimento de um País. Aqui no Brasil, por exemplo, nesse processo de recessão econômica, imposta pelo FMI, já faz tempo que empresas médias e pequenas estão fechando suas portas e, consequentemente, fazendo aumentar o índice de desempregados. Por isso, a relação que há entre a queda do PIB e o aumento das famílias bolsistas. Forma-se então um círculo vicioso: desempregado, o trabalhador fica sem renda. Sem renda, ele não compra. E não tendo para quem vender seus produtos, a empresa fecha e o trabalhador tem que se contentar com os programas sociais do governo. Assim, nesse círculo vicioso de empobrecimento das famílias e do País, os únicos dados que merecem mesmo "comemoração" são o ingresso de mais e mais trabalhadores desempregados no Bolsa Família, como também em outras "Bolsas" que existem por aí, como os "bolsões de miséria".

Chumbo trocado entre PT e PSDB

O PT entrou com representação no STF questionando uma norma da Assembléia Legislativa paulista que dificulta a criação de CPIs. Na Ação Direta de Inconstitucionalidade apresentada quinta-feira, 1, pelo presidente do partido, Ricardo Berzoini, o PT pede a suspensão do dispositivo do regimento interno da Casa que estabelece que o pedido de CPI precisa ser aprovado pela maioria do plenário.
Por sua vez, o PSDB, partido do governador Geraldo Alckmin, alega que os petistas estão tentando criar CPI em São Paulo para tirar o foco das CPIs no Congresso Nacional. Que me desculpem os tucanos, mas, se existe mesmo esse dispositivo, ele é sim inconstitucional A CPI é um direito constitucional da minoria, bastando para isso, assinaturas de um terço dos parlamentares para que uma Casa Legislativa seja obrigada a instalar a CPI. Segundo os petistas, existem 61 pedidos de CPIs parados na Assembléia Legislativa de São Paulo, justamente porque a maioria impede que os mesmos sejam aprovados.
Trata-se, portanto, de chumbo trocado. O PT e o Governo Lula tentaram também impedir que fosse instalada a CPI dos Bingos e, se hoje, ela está funcionando e é, justamente, aquela que mais tem dado dor de cabeça ao Governo, foi graças à deliberação do STF que decidiu pelo direito da minoria do Senado. Então, o que vale lá, tem que valer em São Paulo, na Bahia, de ACM, que também está impedindo a instalação de CPIs, ou em qualquer Assembléia Legislativa ou Câmara Municipal.
É uma questão de inteligência, pois, a solicitação de uma CPI é feita para investigar corrupção ou ato ilícito de um governo e, sendo assim, como esperar que a maioria aprove? Amanhã, poderá ser o PSDB de São Paulo que ficará impedido de criar CPI devido a uma norma inconstitucional com essa. E com que moral irão reclamar?

Petistas em greve

Pois é. Depois de fazer caixa dois, arrecadar milhões e fazer empréstimos esquisitos em bancos mais esquisitos ainda, o Partido dos Trabalhadores perde sedes imponentes e passa por um dos piores momentos de sua história, tanto estrutural como de imagem perante a opinião pública. Além de perder diversas lideranças que ajudaram a pensar e a criar o partido, o PT de hoje enfrenta até greve de seus próprios funcionários.
No início desta semana, funcionários da sede do partido, em São Paulo, declararam greve pelo atraso no pagamento dos salários de novembro, segundo informou a CUT (Central Única dos Trabalhadores). Para tentar pagar a dívida e outros compromissos, o PT iniciou no mês passado uma grande campanha nacional para arrecadar doações entre seus militantes, mas parece que não obteve êxito. Mas, também depois dessas falcatruas de Delúbio e companhia, será que eles ainda esperavam arrecadar dinheiro junto à militância? Talvez uma das saídas para esses funcionários e outros militantes do PT fosse procurar Delúbio Soares, Silvinho Pereira e outros dirigentes petistas que fizeram festas e campanhas caríssimas nas últimas eleições.

quinta-feira, dezembro 01, 2005

Como ficará o PT sem José Dirceu?


O ex- homem forte de Lula caiu, mas, fica a pergunta: Como ficará o PT sem um de seus principais quadros, um político responsável direto pela chegada de Lula à Presidência da República? Além de ser o primeiro parlamentar petista cassado, acusado de corrupção, José Dirceu tem uma história que confunde com a própria história do PT.
Depois de perder Plínio Arruda Sampaio, Hélio Bicudo e de ter expulsado parlamentares, como a senadora Heloísa Helena, o partido teve também que se livrar de dirigentes que confessaram a prática de caixa dois. E é sob esse clima de renúncia, cassações e denúncias de mensalão que o PT parte para uma eleição, onde pretende reeleger o presidente Lula. Com a perda do mandato, José Dirceu ficará inelegível por oito anos e só terá condições de voltar à vida pública nas eleições a partir de 2015. E agora, quem ocupará o lugar de José Dirceu, quem será o comandante do time de Lula?
Ao deixar a chefia da Casa Civil, após o estouro da crise, que já vinha desde o episódio Waldomiro Diniz, José Dirceu disse que saía do planalto para lutar na planície. E lutou muito, mas lutou só. Com certeza, o ex-ministro não esperava que fosse ficar abandonado pelo governo Lula por cinco meses. Quando percebeu que poderia também ser muito afetado pela cassação de Dirceu, o Governo tentou ajudá-lo, mas já era tarde. Seu destino já estrava traçado e foi selado pelos votos de 293 deputados que votaram pela cassação.
Nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, José Dirceu procurou não demonstrar mágoa de ninguém. Disse que vai voltar à vida de um cidadão comum e trabalhar na iniciativa privada para se sustentar.
O ex-ministro afirmou também que continuará leal a Lula e que se o presidente desejar, irá trabalhar pela sua reeleição. "Acho que já cumpri o meu papel na política brasileira. Sou ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente do PT. Sou apenas José Dirceu", disse o ex-supermenistro que, certamente, irá fazer muita falta às novas empreitadas do Partido dos Trabalhadores. E fica também uma curiosidade: o que será que José Dirceu vai contar em seu livro? Muita gente vai perder o sono até que esse livro apareça e mate esta curiosidade.

E a Câmara cassou José Dirceu

E não teve jeito mesmo. Apesar de lutar até o último minuto, o deputado José Dirceu (PT-SP) foi cassado pelo plenário da Câmara dos Deputados. A votação terminou por volta da meia-noite desta quarta-feira. Com 293 votos a favor da cassação, 192 contra, oito abstenções, um voto branco e um nulo, o ex-todo poderoso ministro, chefe da Casa Civil do Governo Lula, perdeu os direitos políticos por oito anos e só terá condições de voltar à vida púlbica nas eleições de 2015.
Da tribuna, Dirceu fez um discurso inflamado e disse que não poderia ser cassado porque não existe nenhuma prova contra ele. "Não sou chefe de mensalão e tenho as mãos limpas", afirmou o deputado. Contudo, como a maioria da população, a maioria dos deputados não se convenceu de que o chefe da Casa Civil, homem mais influente do Governo Lula, não sabia de todo o esquema de corrupção e de mensalão dos deputados.
Agora, a expectativa é de que a cassação de José Dirceu, além de ser um duro para o Governo, poderá ser decivisa para os demais processos de cassação em trâmite no Conselho de Ética. Mais 13 deputados, sendo a maioria do PT, são também acusados de terem se beneficiado do "valerioduto" e podem ter o mesmo destino de José Dirceu.

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