terça-feira, outubro 27, 2009

Falta de asfalto paralisa obras do PAC no Nordeste

É...parece que a maré não anda mesmo boa as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), cujo programa o presidente Lula espera ver como a principal alavanca da candidatura da ministra Dilma Roussef. Agora, o mais recente revés é a grande demanda pelo asfalto no Nordeste, que estaria gerando uma escassez do produto, fato que paralisou pelo menos quatro grandes obras em rodovias federais na região, incluindo duas do PAC. As informações são da Folha de S. Paulo.

Superintendentes regionais do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) afirmam que o fornecimento - de responsabilidade da Petrobras -deve ser normalizado em 30 dias, caso contrário não há garantia da entrega das obras no prazo.

A falta de asfalto no Nordeste prejudica, inclusive, obras de recapeamento realizadas pelos municípios.

Por sua vez, a Petrobras nega que haja falta de asfalto. A estatal afirmou que a sua capacidade de produção de CAP (cimento asfáltico de petróleo) é de 3 milhões de toneladas por ano, enquanto a demanda total prevista para as obras do PAC é de 2,4 milhões toneladas por ano.

segunda-feira, outubro 26, 2009

Sarney sabia dos "negócios" do filho Fernando

Segundo matéria publicada neste domingo pela Folha de S.Paulo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não estava alheio às investidas do filho mais velho, Fernando, sobre órgãos públicos do setor elétrico. Reportagem feita pelos jornalistas Andrea Michael, Andreza Matais e Hudson Corrêa, fala sobre gravações que icriminariam o senador.
De acordo com gravações da Polícia Federal, Sarney orientou Fernando a arrumar emprego para aliados no comando da Eletrobrás, estatal ligada ao Ministério de Minas e Energia. As escutas reveladas pela Folha são as primeiras a envolver Sarney diretamente.
Em diálogo --interceptado com autorização da Justiça-- Fernando avisa que feitas as nomeações indicadas pelo pai, iria "atacar" os apadrinhados, com o objetivo de liberar verbas de patrocínio a entidades privadas ligadas à família.
Os grampos fazem parte da Operação Faktor, antes chamada de Boi Barrica, que levou ao indiciamento de Fernando por quatro crimes. A apuração de tráfico de influência ainda não foi concluída pela PF. O fato de pedir vantagem, mesmo não consumada, já configura crime.

Ainda segundo a matéira, Sarney e Fernando não comentaram as nomeações nem o suposto tráfico de influência.

sexta-feira, outubro 23, 2009

Palocci, Emidio ou Ciro? Quem será o candidato do PT para governador?

O PT de São Paulo ainda encontra-se numa tremenda encruzilhada quanto à definição do seu candidato ao governo do Estado em 2010. Há no partido, pelo menos, três correntes distintas com relação aos rumos que o partido deverá seguir nas eleições de 2010: dois grupos que não abrem mão da candidatura própria, mas divergem no nome e um terceiro que defende a candidatura do deputado federal Ciro Gomes (PSB), que conta com o importante e indispensável apoio do presidene Lula. O presidente defende a candidatura de Ciro, na esperança de que ele desista da candidatura à Presidêcia deixando o caminho livre para a candidatura da ministra Dilma Roussef (PT).


Só o que o nome de Ciro Gomes não é bem visto por grande parte do PT do estado. Dentre eles, um grupo de parlamentares, que declara apoio à candidatura do prefeito de Osasco, Emidio de Souza. Esse grupo, que conta em sua liderança com os deputados federais Cândido Vacarezza, João Paulo Cunha e José Genoíno, pretende divulgar uma carta explicitando a pré-candidatura do prefeito Emidio, como uma forma de rechaçar o nome de Ciro Gomes.

Um outro grupo, liderado pela ex-prefeita Marta Suplicy, defende que o partido tenha candidato próprio, mas trabalha para que este candidato seja o deputado federal Antonio Palocci. Este, por sua vez, não pretende entrar numa disputa interna. Segundo Palocci, ele pretende ser candidato desde que isso seja uma decisão de consenso dentro do partido.

Mas, pelo clima de hoje, o que parece mais distante do PT paulista é justamente consenso. Além do apoio do presidente Lula, os senadores Aloisio Mercadante e Eduardo Suplicy já declararam também apoio a Ciro Gomes para não atrapalhar a candidatura Dilma.

Por outro lado, Marta Suplicy afirma que o nome de Ciro não conseguirá apoio total dos petistas em São Paulo e, por isso, defende o nome de Palocci. E, por último, o prefeito Emidio de Souza continua mantendo encontros com empresários e lideranças do partido na tentativa de vencer essa disputa interna, afirmando, porém, que respeitará a decisão do partido.

quinta-feira, outubro 22, 2009

Governo tenta, mas não evita CPI do MST

Bem que os governistas tentaram, mas não conseguiram evitar pela segunda vez a criação da CPI do MST. Contendo mais assinaturas do que o exigido pelo Regimento, 171 de deputados federais e 27 de senadores, o requerimento da CPI foi lido nesta quarta-feira, 21, em sessão do Congresso Nacional. Até a meia-noite, o governo teria prazo para convencer alguns parlamentares da base governista a retirarem suas assinaturas e evitar a CPI, como aconteceu há um mês, mas desta vez não conseguiu.
Com a CPI, a oposição pretende investigar o montante e como são usados os recursos federais que o governo repassa para ONGs ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra. Conforme já foi apurado, nos últimos cinco anos, foram repassados pelo governo Federal mais de R$ 160 milhões de verbas públicas ao MST.
Agora, com a criação da CPI, o governo, que tem maioria nas duas Casas, vai tentar ocupar a presidência e a relatoria e, assim, evitar o aprofundamento das investigações. Segundo os governistas, eles vão também tentar investigar na CPI entidades ligadas ao agronegócio, cuja bancada foi a principal interessada na instalação da CPI do MST. A ideia é evitar desgaste ao Palácio do Planalto em ano pré-eleitoral.

quarta-feira, outubro 21, 2009

Problemas com a Sabesp unem prefeitos da região Oeste


Colocados contra parede pela Rede Globo de Televisão, que fez nos últimos meses uma série de matérias sobre a poluição no rio Tietê, no SPTV, prefeitos da região Oeste da GSP resolveram deixar de lado as picuinhas partidárias e se uniram para lutar contra a empresa responsável por obras de saneamento básico.

Nesta terça-feira, 20 de outubro, em Osasco, os prefeitos deram início a uma Frente de Trabalho em conjunto para cobrarem os compromissos da Sabesp em todos os municípios onde a empresa do governo estaual é responsável pelo fornecimento de água e pelo tratamento de esgoto.
Como anfitrião do encontro, Emidio de Souza recebeu os prefeitos Rubens Furlan (PMDB), de Barueri; José Carlos Alves “Bananinha” (PT), de Pirapora do Bom Jesus; e representantes dos prefeitos Silvinho Peccioli (DEM), de Santana de Parnaíba; Sergio Ribeiro (PT), de Carapicuíba; Ruth Banholzer (PT), de Itapevi; e Braz Paschoalin (PSDB), de Jandira. Na foto da direita, o peemedebista Rubens Furlan conversa com o petista Emidio de Souza.

“Todos nós sabemos das nossas responsabilidades como prefeitos e sabemos muito bem o que cabe às prefeituras fazerem na área de saneamento básico. Agora, o que não podemos aceitar é essa responsabilidade que não é nossa de tratamento do esgoto como a Globo colocou no ar e nos cobrou. A Sabesp é a empresa especializada, que ganhou o direito de explorar os serviços de fornecimento de água, como também de tratamento do esgoto despejado no rio Tietê. Fazemos a nossa parte, enquanto a Sabesp não cumpre os seus compromissos”, informou Emdio.

Por sua vez, o prefeito de Barueri, Rubens Furlan foi enfático quanto à posição que os prefeitos vão tomar a partir de agora com relação à Sabesp. “Até agora, fomos muito leais com a Sabesp, mas, a empresa tem sido cruel com os municípios da região. Ainda bem que a Globo nos despertou. Agora a conversa vai ser mais forte e vamos aumentar mesmo o tom de voz. A Sabesp vai ter que se explicar, caso contrário, também em conjunto, vamos repensar se está valendo a pena esse contrato que a empresa tem com os municípios, mas não cumpre as metas estabelecidas”, reclamou Furlan.
Para Furlan, a Globo não agiu corretamente com os prefeitos, cobrando responsabilidade que são da Sabesp. “Mas, foi bom ela ter nos despertado para o sério problema do rio Tietê. Agora, vamos mostrar o que temos feito em termos de saneamento básico e vamos mostrar também que a Sabesp não tem cumprido os seus compromissos. E já que foi a Globo que levantou problema, ela terá que ir conosco até fim nessa empreitada, porque nós queremos ver o rio Tietê limpo e revitalizado".

Próxima reunião
Os prefeitos anunciaram também os próximos passos nessa luta para cobrar a Sabesp.Ficou acertado que a próxima reunião será realizada, em breve, na Câmara Municipal de Barueri, com a presença do presidente da Sabesp, dos prefeitos, vereadores e de técnicos da área de saneamento básico de todas as cidades envolvidas. Em seguida à reunião de Barueri, os prefeitos vão visitar a Estação de Tratamento da Sabesp em Barueri. “Vamos lá e vamos cobrar da Sabesp o porquê ela traz esgotos de outras regiões para tratar em nossa cidade e não trata o esgoto de Barueri e de nenhuma outra cidade da região”, cobrou Furlan.

Até mesmo o rompimento do contrato com a Sabesp não foi descartado pelos prefeitos. “Tudo vai depender dessa cobrança em conjunto que a partir de agora vamos fazer junto à Sabesp. Se não formos atendidos, acredito que não podemos descartar até mesmo um possível rompimento desse contrato, pois entendemos que a empresa estatal tem que cumprir com as suas responsabilidades”, finalizou Emidio. Fotos – Leandro Palmeira

terça-feira, outubro 20, 2009

13 vereadores são cassados em SP; 17 estão na fila

O maior escândado na Câmara Municipal de São Paulo evolve praticamente todos os partidos da Casa. Na maior punição coletiva da história da Câmara paulistana, o juiz da 1ª Zona Eleitoral da capital, Aloísio Sérgio Rezende Silveira, cassou o mandato de 13 vereadores e os tornou inelegíveis por três anos por captação ilícita de recursos na eleição de 2008. Quito Formiga (PR), que não foi diplomado mas exerce o mandato como suplente, foi declarado inelegível. Todos, porém, seguem no mandato porque recorreram da decisão. Outros quatro parlamentares foram absolvidos.
Os 18 vereadores foram julgados por receberem doações da Associação Imobiliária Brasileira (AIB). A lista de punidos, que representa um quarto dos 55 parlamentares, pode ficar mais extensa nos próximos dez dias, quando, estima a Justiça Eleitoral, devem ser julgados outros 17 pedidos de impugnação feitos pelo Ministério Público Eleitoral por suspeita de financiamento irregular de campanha. Eles envolvem nomes de “peso” na Câmara, como o presidente da Casa, Antônio Carlos Rodrigues (PR), o líder do governo, José Police Neto (PSDB), o relator do Orçamento de 2010, Milton Leite (DEM), entre outros (leia ao lado).

Os casos à espera de análise envolvem doações de empresas com participação societária em concessionárias ou permissionárias de serviço público na capital, o que, segundo o promotor eleitoral Maurício Ribeiro Lopes, é vedado pela lei. Por isso, também são alvos da Promotoria as contas de campanha do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e de seus dos principais adversários: Marta Suplicy (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB). Nestes casos, porém, não há previsão para sentença porque as partes ainda estão sendo intimadas.


Ao todo, a AIB doou R$ 10,67 milhões em 2008, dos quais R$ 4,9 milhões direto a candidatos e o resto a comitês de campanha e diretórios partidários. Só na capital, 28 vereadores eleitos receberam R$ 3,1 milhões. As doações da associação representaram entre 1% até 62,78% do total arrecadado pelo candidato. Todos os 14 vereadores cassados tiveram mais de 20% da campanha bancada pela AIB. O juiz considerou que contribuições acima do porcentual “contaminaram” o processo eleitoral ou influenciaram na vontade do eleitor por representar “abuso de poder econômico”. Doações foram de R$ 10 mil a R$ 270 mil.

Para Lopes, a AIB não poderia doar porque é entidade sem fins lucrativos que não tem faturamento. A lei eleitoral diz que pessoas jurídicas só podem doar até 2% do seu faturamento do ano anterior à eleição. Para isso, a entidade deveria ter faturado R$ 533,6 milhões, 'o que converteria em um dos negócios mais cobiçados do País', afirmou o promotor.

Lopes sustenta que a AIB atua como braço operacional do Sindicato da Habitação (Secovi), repassando dinheiro de empreiteiras a políticos e partidos para não revelar a identidade do doador. A AIB rebateu a acusação e o Secovi negou ligação com a entidade.

Vereadores cassados:
Adilson Amadeu (PTB), Adolfo Quintas Neto (PSDB), Carlos Apolinário(DEM), Carlos Alberto Bezerra Júnior (PSDB), Cláudio Roberto Barbosa de Souza (PSDB), Dalton Silvano (PSDB), Domingos Dissei (DEM), Gilson Almeida Barreto (PSDB), Marta Freire da Costa (DEM), Paulo Sérgio Abou Anni (PV), Ricardo Teixeira (PSDB), Ushitaro Kamia (DEM) e Wadih Mutran (PP).
O promotor disse que recorrerá das absolvições de Noemi Nonato (PSB), Toninho Paiva (PR), Antonio Goulart (PMDB) e Floriano Pesaro (PSDB).

Na fila de investigação:
Antonio C. Rodrigues (PR)
Arselino Tatto (PT)
Donato (PT)
Eliseu Gabriel (PSB)
Gilberto Natalini (PSDB)
Ítalo Cardoso (PT)
João Antônio (PT)
Jooji Hato (PMDB)
José Américo (PT)
José Police Neto (PSDB)
Juliana Cardoso (PT)
Mara Gabrilli (PSDB)
Marco Aurélio Cunha (DEM)
Milton Leite (DEM)
Paulo Frange (PTB)
Roberto Tripoli (PV)
Edir Sales (DEM), suplente

segunda-feira, outubro 19, 2009

Serra atira no próprio pé; outra vez

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), deve estar muito confiante nas pesquisas eleitoriais, certamente, pensando que a sua vantagem atual seja suficiente para elegê-lo Presidente da República, independentemente, do que ele faça ou deixe de fazer no governo paulista. Depois de inplantar pedágios no trecho Oeste do Rodoanel, quebrando uma promessa do também tucano, ex-governador Mário Covas, Jose Serra dispara novamene contra o próprio pé
Trata-se do novo sistema de antendimento nos Distritos Policiais, que reduzirá o número de atedimentos pessoais nas Delegacias. Com o novo sistema, o usuário será atendido on line e ele próprio fará o boletim de ocorrência pela Internet. Somente os casos mais graves serão atendidos nos Distritos Policiais. A isso, as autoridades de Segurnça estão chamando de reestruturação para melhorar o atendimento. Mas, a população não entende assim e coloca a boca no trombone.
O novo sistema já começou a funcionar em Distritos Policiais das zonas Norte e Leste. O diretor das delegacias da capital paulista, Marco Antônio de Paula Santos, afirmoudia 13 que o novo sistema de atendimento nos distrito policiais permitirá às pessoa registrarem um boletim de ocorrência de casos mais simples em até uma hora. "Quando o sistema estiver implantando e com a população plenamente ciente dele, nossa expectativa é reduzir o tempo do registro de uma ocorrência simples com o auto-atendimento nas delegacias no prazo de 40 minuto a até uma hora", declarou.

"É uma mudança radical, que sofrerá algumas dificuldades. Não se muda uma estrutura dessas tão rapidamente. Vai depender da adaptação do pessoal que faz o atendimento nas delegacias e das pessoas que vão à delegacia fazer o registro. Tem pessoa que gosta de ir ao distrito e ficar falando. O que não é mais possível é a pessoa ficar esperando, esperando, esperando, como acontece atualmente", disse.

O diretor das delegacias definiu o atendimento atual prestado nas delegacias como uma coisa arcaica, onerosa e que satura o policial. “Ele passa a atender às pessoas mecanicamente. Agora será possível fazer um rodízio destes policiais que atendem a população”, disse. " Com as mudanças, a principal vantagem, além da redução do custo, será a liberação mais rápida dos policiais militares que apresentam as ocorrências às ruas para a realização do policiamento ostensivo bem como a de policiais civis, para o serviço de investigação e a recuperação de bens. "Com esse aproveitamento mais racional dos recursos, não será necessário abrir mais vagas", ressaltou. A expectativa é de que haja uma economia de R$ 30 milhões com o novo sistema de auto-atendimento.

Santos garantiu que a elaboração de flagrantes mais demorados, como o de homicídios ou de apreensão de drogas com a prisão de traficantes, não irão atrapalhar o registro no auto-atendimento. "Haverá no mínimo três terminais (de computadores nos distritos). E haverá sempre um ou dois terminais para o pronto-atendimento", disse.
Até fevereiro de 2010, todas as 93 delegacias da capital paulista vão funcionar neste modelo. Serão 30 distritos com delegados e 63 sem. De acordo com Santos, a população não será atendida apenas por uma máquina, como alguns críticos do modelo dizem. “Esse atendimento não vai ser feito por computador, todas as delegacias funcionarão.

População reclama
"Se hoje nós estamos num momento crítico, que onde o índice de ocorrência é muito grande com a delegacia aberta 24 horas, imagina com a delegacia fechada às 20h", disse o gerente de padaria José Mariano de Lima. Os policiais também reclamaram da mudança. Eles criticam o fim do contato direto da polícia com a população.

Pois é. Parece mesmo que está tudo errado no Brasil. Enquanto a carga tributária sobe diamente, os serviços públicos vão ficando cada vez pior. Da mesma forma que o goverador fecha as delegacias poiciais, alegando menos custos e melhorias, muitas prefeituras paulistas, como a de Osasco, já que não tem delegaciais para fechar, faz isso com os postos de Saúde.

Alegando também otimização no sistema de atendimento, essas prefeituras mudam o horário de funcionamento de Postos de Pronto Atendimento que funcionavam 24 horas, passando agora a funcionar apenas até as 20 horas. E uma das alegações é muito curiosa: não tem doentes suficientes para demanda no horário das 20 às 6 da manhã. Mas, não é bem isso que os moradores informam. "Agora, a gente tem que pegar ônibus ou pagar táxi, além de enfrentar filas nos Prontos Socorros".
Já que os governantes fecham Delegacias e Postos de Saúde, eles poderiam também pensar em "fechar" alguns tipos de impostos cobrados impiedosamente dos trabalhadores. Até quando os brasileiros vão votar, escolher seus representantes apenas para ser enganados e explorados?

sexta-feira, outubro 16, 2009

Aliança com o PMDB divide também o PT

Não é somente o PMDB que parte dividido para um possível apoio à candidatura da ministra Dilma Roussef. A cúpula do PT também torce o nariz para essa colicgação, pelo menos é o que alegam os candidatos à presidência do partido.
A decisão do PT de se coligar com o PMDB em nível nacional em torno da candidatura Dilma divide os candidatos. Apesar de a candidatura da ministra ser praticamente um consenso entre os candidatos, alguns argumentam que o PT não deve se coligar com legendas que mantiveram ligações com governos anteriores, como o PMDB.
Cotado como favorito na disputa, o candidato José Eduardo Dutra, da corrente Construindo um Novo Brasil, disse na quinta-feira que a aliança com o PMDB é essencial para garantir a eleição de Dilma em 2010. "Eu considero a participação do PMDB fundamental nessa política de alianças. disse Dutra.
O secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo, da corrente Mensagem ao Partido, defendeu as políticas de alianças nacionais do partido, mas disse que a legenda não pode minimizar as coligações estaduais. "Temos que jogar todas as fichas nas eleições de Dilma. Mas não podemos menosprezar as eleições nos Estados", afirmou.

Na linha de ruptura com o PMDB, os candidatos Serge Goulart (Esquerda Marxista) e Markus Sokol (O Trabalho) fizeram duras críticas à possibilidade de união do PT com os peemedebistas.
"Eu defendo a ruptura do governo Lula com partidos de direita. Não podemos apoiar o Sarney e sua quadrilha. O PT é um partido sem patrões. A Dilma é candidata do presidente Lula e de dirigentes do PT, mas é o partido que deve decidir isso", afirmou Goulart.
O candidato foi o único a criticar o lançamento de Dilma para a presidência da República. Para Goulart, o presidente Lula deveria disputar um terceiro mandato. "A Dilma foi uma candidata ungida pela imprensa, sem nenhuma discussão nacional. Temos candidatos excelentes dentro do partido. Se não houvesse esse rolo compressor, poderiam discutir. O próprio Lula é o melhor candidato do PT. Não é o Congresso corrupto, que o ex-presidente Fernando Henrique comprou para ter dois mandatos. Não é o Congresso que decide, é o povo. O governante é governante enquanto o povo reeleger", afirmou.
Para Sokol, Dilma é a "única candidata que derrota a direita privativa" do país. O candidato, porém, disse que o partido deve lançar nomes da legenda nos Estados, sem apoiar nomes de outros partidos . Temos que colocar candidato nosso no Rio, São Paulo e em outros estados. Ganhamos duas vezes sem apoio de ninguém, porque não podemos ganhar a terceira?", indagou.

A candidata Iriny Lopes, da corrente Esquerda Socialista, disse que o partido precisa discutir o programa de governo de Dilma antes de lançar oficialmente o nome da petista na corrida ao Palácio do Planalto. "A ministra Dilma é candidata do PT, mobiliza todas as forças na disputa de 2010. Um dos pontos centrais é discutir um programa de governo para 2010", disse.
O deputado Geraldo Magela (PT-DF), da corrente Movimento: partido para todos, afirmou que a eleição de Dilma vai permitir ao partido ter um "terceiro mandato" no comando do país. "A conquista do terceiro mandato não é objetivo apenas do PT, mas é necessidade do povo brasileiro. Temos que eleger a ministra Dilma presidente do Brasil. Ter mais de um palanque em alguns Estados ajuda, não atrapalha. A política de alianças deve ajudar, não atrapalhar as alianças nos Estados", afirmou.
Disputa
Os seis candidatos participaram nesta sexta-feira de debate dentro do processo de escolha do novo presidente do PT. No total, o partido vai realizar 11 debates até o início de novembro. As eleições internas para escolha do presidente do PT ocorrem em dezembro.

Fonte: Folha de S.Paulo.

terça-feira, outubro 13, 2009

Em ano eleitoral, Governo doará uniforme escolar

Parece que o governo Lula está empenhado em ampliar o curral eleitoral que tem como base o programa Bolsa Família, que atende hoje cerca de 55 milhões de pessoas. Ainda este ano, o governo federal lançará um programa de aquisição de uniformes escolares para alunos da rede pública de todo o país. O público-alvo são os 50 milhões de estudantes matriculados nos ensinos fundamental e médio. A estreia das vestimentas nas salas de aula será em 2010, ano com eleições para presidente.

No desenho atual do programa, ainda sem nome definido, cada item do uniforme terá estampado logotipos do governo federal, do Ministério da Educação e do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

A iniciativa para a aquisição dos uniformes partirá de municípios e dos Estados, que terão de aderir formalmente ao programa se tiverem interesse. Ao governo federal caberá facilitar e centralizar essa compra, por meio de um pregão eletrônico e do registro nacional de preço.

A uniformização dos alunos da rede pública é vista no governo federal como a última peça para a formação daquilo que chamam de o "quadrado mágico" da educação, ao lado dos livros didáticos, dos ônibus e merenda escolares.

sexta-feira, outubro 09, 2009

Suplicy também quer ser governador

Com certeza, não será por falta de nomes, que o PT ficará sem candidato ao governo de São Paulo. Agora, quem também se apresenta para a disputa é o senador e eterno candidato, Eduardo Suplicy. Como o partido decidiu construir uma candidatura própria ao governo estadual ouvindo os principais nomes já colocados, Suplicy disse nesta quinta-feira, que colocorá o seu nome à disposição do partido e vai esperar que a própria legenda decida quem será o candidato.
"Isso deve ser comunicado até novembro ao PT. Vou me colocar à disposição do partido e do Estado de São Paulo", disse o senador.
Além do seu nome, Suplicy disse que o PT discute a possibilidade de outros cinco petistas disputarem o governo estadual: a ex-prefeita Marta Suplicy, o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, o ministro Fernando Haddad (Educação), o ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia, e o prefeito de Osasco, Emidio de Souza.
O PT paulista definiu nesta semana que vai iniciar a "construção" de um candidato próprio ao governo do Estado para a eleição de 2010. A decisão tomada pela Executiva do partido contraria os interesses do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já manifestou o desejo de ver Ciro à frente de uma chapa, com o apoio do PT.

Um dos pré-candidatos petistas que já vem há algum tempo buscando articulações e apoios é o prefeito de Osasco Emidio de Souza. Emidio tem participado de diversos encontros com lideranças políticas e proferido palestras para empresários.

quinta-feira, outubro 08, 2009

PMDB fica dividido entre Dilma e Serra

O PMDB continua como sempre: dividido. E agora mais do que nunca o partido está rachado. A ala governista defende o apoio à candidatura Dilma Roussef e quer antecipar essa aliança com o governo. Já a ala oposicionista quer distância do govero Lula e defende o apoio ao tucano José Serra, governador de São Paulo.
A cúpula do PMDB, tendo à frente do presidente o deputado federal, Michel Temer, que almeja ser vice de Dilma, José Sarney e Renan Calheiros, esteve reunida nesta terça-feira em um jantar para tentar formalizar uma espécie de pré-aliança em torno da candidatura da ministra Dilma Rousseff. Apesar da outra parte do PMDB não concordar, os governistas do partido querem sinalizar à legenda que estão dispostos a apoiar a ministra na corrida presidencial em 2010.
A ala governista do PMDB acredita que, se o partido não formalizar a aliança com Dilma, perderá o controle da legenda nos Estados --onde nem sempre a composição com o PT é possível de ser executada. "Para que a gente mantenha a maioria, é preciso fazer isso. Se o processo ficar solto, a gente perde o controle", disse o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
E é justamente nessas divisões regionais que a ala anti-governo aposta para levar o PMDB a apiar a candidatura tucana. Esse grupo defende que o PMDB decida o seu apoio somente na convenção, prevista para o primeiro semestre do ano que vem.
Alguns peemedebistas também criticam a pressa na consolidação do apoio a Dilma porque consideram muito cedo para definir alianças estaduais. "Não sou partidário dessa antecipação toda. Deveríamos ouvir as bases do partido, ter mais segurança", afirmou o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN).
Aliado de Serra, o ex-governador Orestes Quércia (PMDB-SP) se reuniu com Temer no final de setembro para pedir que ele não se precipite na busca de uma aliança formal do PMDB com Dilma. Para Quércia, até a convenção em junho, o quadro sofrerá alterações e a maioria dos peemedebistas vai estar com o tucano José Serra. O ex-governador cita, inclusive, o peso de importantes estados como São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, onde o partido está mais próximo de um acordo com os tucanos. Nesses estados, o próprio PT não aceita ficar sem candidatura própria o que dificulta a aliança nacional.

quarta-feira, outubro 07, 2009

Emidio de Souza - Um nome novo para um novo PT

Em 2005, logo após assumir a direção do Partido dos Trabalhadores, Tarso Genro defendeu a tese de refundação do partido. Hoje, o PT encontra-se numa encruzilhada para escolher o seu candidato ao governo de São Paulo, inclusive, com a possibilidade também da candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB).

Dentro do PT, são ventilados para a sucessão estadual nomes de importantes quadros do partido, como dos deputados federais, Antonio Palocci e José Genoino, da ex-prefeita Marta Suplicy, do senador Aloisio Mercadante, e do prefeito de Osasco, Emidio de Souza (foto).

Dos nomes citados, a ex-prefeita Marta Suplicy parece preferir outras disputas. Ela defende o nome de Palocci. Este por sua vez, apesar de ter sido recentemente absolvido em vários processos pelo STF, será uma presa fácil para as críticas da oposição e da desconfiança da opinião pública. Dificilmente sua imagem será dissociada da quebra de sigilo bancário do jardineiro Francenildo.

Aloisio Mercadante ficou bastante desgastado desde o caso do dossiê anti-tucano nas eleições de 2006. Já o deputado José Genoino era o presidente do PT quando estourou o mesalão. Na época, ele alegou que não sabia de nada sobre as ações do então tesoureiro Delubio Soares.

Portanto, em 2010, o PT tem a chance de iniciar um processo de refundação com uma nova liderança política no estado, lançando como candidato o prefeito Emidio de Souza. Advogado, ex-vereador e ex-deputado estadual, quando assumiu a primeira secretaria da Assembleia Legislativa, Emidio foi eleito em 2004 e reeleito no primeiro turno em 2008.

Sua administração tem atraído a atenção de diversas autoridades políticas e de empresários interessados em conhecer este momento de vertiginoso crescimento econômico e social do município de Osasco. Apesar de já ser uma liderança política reconhecida dentro e fora do PT, Emidio de Souza é um nome novo para um PT novo, se assim a cúpula petista desejar.

terça-feira, outubro 06, 2009

Com trator, MST destrói 5 mil pés de laranja sm SP

O MST (Movimento dos Sem Terra) continua agindo no Brasil como se fosse um órgão acima da lei. Eles invadiram uma fazenda da Cutrale, empresa de sucos de laranja, no Centro Oeste paulista, e destruiram pelo menos 5 mil pés de laranja. Eles querem forçar a desapropriação da área, que é produtiva.
A sede da fazenda foi tomada pelos sem-terra, que fecharam a entrada e picharam a portaria. A empresa que administra a fazenda entrou na Justiça com pedido de reintegração de posse, já concedido pelo juiz.
Imagens feitas de um helicóptero mostram o momento em que um trator derrubou tudo o que encontrou pela frente. De acordo com a polícia, pelo menos 5 mil árvores foram danificadas pelos sem-terra. Na fazenda há um milhão de pés de laranja plantados.

Os manifestantes dizem que apenas cortaram algumas árvores para plantar feijão: "Não destruímos nada, retiramos os pés de laranja para garantir o plantio de feijão porque ninguém vive só de laranja", afirmou Claudete Pereira de Souza, coordenadora do movimento.
A Justiça já tinha determinado a saída do grupo da área, mas, segundo os coordenadores do MST, a decisão que estava na esfera estadual passou para a federal. Eles informaram que continuarão no local por tempo indeterminado.

A ação criminosa do MST, que recebe gordas verbas do governo Federal revoltou o Brasil e a oposição no Congresso Nacional, que tenta ressucitar a CPI enterrada na semana passada, quando parlamentares da base governista retiraram suas assinaturas do pedido de uma CPI mista. Agora, com essas imagens de destruição, a oposição voltou a coletar assinaturas entre deputados e senadores.

segunda-feira, outubro 05, 2009

Marta apoia Palocci para governador em SP


O PT de São Paulo parece ainda longe de definir o seu candidato ao governo do estado. A única petista de alta patente que parece já ter definido a quem apoiará é a ex-prefeita Marta Suplicy. Mesmo tendo também o seu nome ventilado para essa disputa, Marta já garantiu que o seu cadidato é o deputado federal, Antonio Palocci, que recentemente foi inocentado em vários processos que respondia no STF (Supremo Tribunal Federal). Palocci é também o candidato preferido do presidente Lula.

Só que com a possibilidade também de o deputado Ciro Gomes (PSB) vir a ser candidato em São Paulo, os petistas estão numa encruzilhada: lançar candidatura própria ou apoiar o nome de Ciro que poderia abrir mais espaço para a candidatura à Presdidência da ministra Dilma Roussef. Bem posicionado nas pesquisas de itenções de votos, Ciro Gomes tem afirmado que o seu desejo é disputar a Presidência da República, porém, no último dia de prazo para transferência de domicílio eleitoral ele transferiu o seu título do Ceará para São Paulo, deixando claro que não descartará também a candidatura ao governo paulista.

Nesta segunda-feira, inclusive, a cúpula petista de São Paulo estará reunida justamente para tratar da candidatura ao governo. O presidente estadual do partido, Edinho Silva, disse que o PT não poderá fechar as portas em torno do apoio à candidatura Ciro Gomes. Além de Ciro, que é do PSB, e do petista Palocci, o partido tem outros nomes que aspiram a candidatura, como José Genoino, Aloisio Mercadante e Emidio de Souza.

sexta-feira, outubro 02, 2009

Bruna Furlan é recebida com festa no ninho tucano


Nesta quinta-feira, 1º de outubro, o PSDB de Barueri, presidido pelor dr. Frederico Carvalheira de Mendonça, promoveu uma grande festa para marcar a filiação da jovem Bruna Furlan, filha do prefeito da cidade, Rubens Furlan (PMDB). Com a presença de um grande público, que lotou as dependências da nova e moderna Câmara Municipal de Barueri, o evento reuniu dezenas de autoridades de diversos partidos, como deputados, prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e secretários municipais. A filiação da mais nova tucaninha de São Paulo foi prestigiada também pelo secretário de Desenvolvimento do Estado, ex-governador e pré-candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, que foi acompanhado de sua mulher, dona Lu Alckmin.

Após receber elogios de diversas autoridades tucanas e de outros partidos e, antes dos discursos do pai Rubens Furlan e de Geraldo Alckmin, Bruna Furlan chegou a ficar com a voz embargada ao iniciar a sua fala. Visivelmente emocionada, a jovem e aguerrida Bruna agradeceu a todos os presentes e conclamou, principalmente, os jovens a caminhar com ela nessa jornada pública, cujo primeiro passo foi dado com a sua filiação ao PSDB.

“Um dos motivos da minha grande alegria neste dia e nesta festa, é que consegui encher de orgulho o coração do meu velho pai Rubens Furlan. Estou muito feliz por entrar no PSDB, um partido que sabe governar. Agora, sou uma tucaninha com muito orgulho. Meu pai sempre me ensinou que a gente deve entrar na política não para ser servido, mas para servir. Vamos trabalhar juntos para elegermos o dr. Geraldo Alckmin governador novamente, e levarmos o governador Serra à Presidência da República. Muito obrigada a todos e nem que eu viva 100 anos, jamais vou esquecer o dia de hoje", festejou Bruna Furlan.

Orgulho de pai
Ao iniciar sua fala, o prefeito Rubens Furlan enfatizou sua felicidade ao ver a sua filha dar os primeiros passos na vida pública ao lado de tantos amigos. “Tenho a satisfação de ver amigos aqui que conheci ha 20, 30 ou há 40 anos, como também muitos eleitores que votaram em nós em 1977. Lembro-me de quando fazíamos política correndo risco de morte. E se hoje, o Brasil ainda não é o pais que sonhei, espero que com a força dos jovens, antes de morrer, eu verei o pais que ajudei a construir. Tenho certeza que a Bruna fará pelo Brasil tudo aquilo que o seu velho pai não conseguiu fazer, sempre trabalhando pelo bem estar do povo brasileiro. Viva o Brasil, viva a juventude e viva o Congresso Nacional com a Bruna lá”, afirmou Furlan.

“Nova estadista”
Líder absoluto nas pesquisas de intenções de voto para governador de São Paulo, de acordo com as últimas pesquisas publicadas, Geraldo Alckmin não mediu palavras para elogiar a mais nova tucana de São Paulo. “Sou membro fundador do PSDB, assinei a sétima ficha e durante todos esses anos, nunca vi uma filiação tão concorrida e com tanta festa como esta da Bruna Furlan. A política é vocação e a Bruna tem esta vocação de enxergar em cada pessoa um irmão. Em 2010, teremos um grande desafio: eleger o Serra Presidente, senadores e aumentar as nossas bancadas de deputados federais e estaduais. Bruna, você é muito vinda aos quadros do PSDB e ao ninho tucano. Nasce, hoje, em Barueri, uma nova estadista”, disse Alckmin

Dentre outras autoridades, estiveram presentes os deputados estaduais Celso Giglio, (PSDB), João Caramez (PSDB), Gil Arantes (DEM), os prefeitos de Santana de Parnaíba, Sivinho Peccioli; de Jandira Braz Paschoalin; de Cotia, Carlão Camargo; de Vargem Grande, Roberto Rocha, os ex-prefeitos Carlos Aymar, de Araçariguama; Silas Bortolosso, de Osasco; Benedito Fernandes, de Santana de Parnaíba; e Raul Bueno, de Pirapora do Bom Jesus; o vereador Jair Assaf, de Osasco; Valtinho, de Carapicuíba, o vice-prefeito de Barueri, Carlos Zicardi; secretários municipais e a maioria dos vereadores de Barueri. As fotos são de Vitor Berrocozzo.

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